Foto: Divulgação |
domingo, 28 de junho de 2015
Nao sou Bistrô
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Anima Mundi
Auditório do BNDES
Ponto Cine
Cinemateca Brasileira
"Os Reis do Clássico, por Família Lima"
Foto: Divulgação |
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"Dias de Felicidades"
quinta-feira, 25 de junho de 2015
As Canções Que Você Dançou Pra Mim
Peças encerrando temporada em Junho
As peças:
- A Banheira (em cartaz no Teatro Folha);
http://fuievou.blogspot.com.br/2015/04/a-banheira.html
- O Homem de la Mancha (em cartaz no Teatro do Sesi);
http://fuievou.blogspot.com.br/2014/08/o-homem-de-la-mancha.html
- 220 Volts (em cartaz no Teatro Procópio Ferreira)
http://fuievou.blogspot.com.br/2015/03/220-volts.html
Acabam suas temporadas em São Paulo neste final de semana. Corram para apreciar estes espetáculos! #fuievou # abanheira #ohomemdelamancha #220volts
quarta-feira, 24 de junho de 2015
Joan Miró
DE 24 MAIO A 16 AGOSTO
Horário de entrada - 11h às 15h30 / 16h às 19h. Último horário de entrada para a exposição às 19h
Quarta-feira a domingo: R$10,00 inteira e R$ 5,00 meia entrada - estudantes, professores da rede pública e idosos (mediante documento comprobatório)
Venda de ingressos
• bilheterias Instituto Tomie Ohtake
• pelo site www.ingresse.com (sem taxas)
• pelo facebook do Instituto Tomie Ohtake
Entrada gratuita com isenção de ingressos: Crianças até 10 anos de idade e pessoas com deficiência. Terça-feira, entrada gratuita. Necessária retirada de senhas na bilheteria.. Poderão ser retiradas 2 senhas por pessoa, até o término das senhas, com validade apenas para o dia em que forem retiradas.
segunda-feira, 22 de junho de 2015
O Canto Preso
Cia Carne Agonizante volta em cartaz com o espetáculo
Adaptação coreográfica do texto teatral "Bent", de Martin Sherman, dirigida por Sandro Borelli, O Canto Presofaz curtíssima temporada no Kasulo Espaço de Arte e Cultura – de 16 a 26 de julho. No elenco estão Amanda Santos, Alex Merino, Rafael Carrion e Roberto Alencar (artista convidado).
Espetáculo tem como temas centrais o preconceito e o nazismo. O Canto Preso conta a história de um homem perseguido e preso por ser homossexual. Para amenizar seus horrores no campo de concentração, ele se fez passar por judeu, pois sabia que os homens que detinham o triângulo rosa em suas vestes estavam sendo massacrados pelos guardas da SS e humilhados pelos presos. Nesse lugar de sofrimento e extermínio em massa, se apaixona por outro homem de quem se torna amigo e amante.
Com intensa fisicalidade, o espetáculo cria uma atmosfera densa, alternando momentos de fragilidade e agressividade. Os dois personagens masculinos foram inseridos num contexto atual, com o objetivo de ampliar a discussão sobre territórios e fronteiras, liberdade e opressão. Em cena, duas figuras femininas, não existentes na trama original, são figuras metafóricas dos personagens masculinos.
Intérpretes: Amanda Santos, Alex Merino, Rafael Carrion e Roberto Alencar (artista convidado)
Concepção, Coreografia e Direção: Sandro Borelli. Assistente de Coreografia: Rafael Carrion
Trilha Sonora: Sérgio Zurawsky. Luz: Sandro Borelli. Figurino: Grupo
Arte Gráfica: Gustavo Domingues. Fotografia: Júnior Cecon
Preparação Corporal: Jose Ricardo Tomaselli, Vanessa Macedo e Yaskara Manzini
Elenco da Cia: Alex Merino, Amanda Santos, Everton Ferreira, Laia Martinês, Magô Borges, Mainá Santana e Rafael Carrion
Direção de Produção: Junior Cecon. Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
De 16 a 26 de julho. Horário - Quinta à sábado - 21h; domingo - 19h
Kasulo Espaço de Arte e Cultura (Rua Sousa Lima, 300 - Barra Funda)
Grátis. Limitado a 35 lugares. Duração - 60 minutos. Recomendação - 16 anos
Informações - ciacarneagonizante@gmail.com
Estado Independente
Inspirado na poética e na política revolucionária de Ernesto Che Guevara, Cia Carne Agonizante faz nova temporada do espetáculo
Com concepção, direção e coreografia de Sandro Borelli, a Cia Carne Agonizante faz curta temporada do espetáculo Estado Independente no Kasulo Espaço de Arte e Cultura – de 2 a 12 de julho, de quinta a domingo. Grátis. No elenco, estão Alex Merino, Amanda Santos, Everton Ferreira, Laia Martinês, Magô Borges, Mainá Santana e Rafael Carrion.
A pesquisa e a criação do espetáculo se apoiam na revolução política e poética proposta por Ernesto “Che” Guevara nos anos 50 e 60, na figura lendária do guerrilheiro “cidadão do mundo” como ele próprio se definia, e na sua permanência no imaginário coletivo como um personagem de espírito incorruptível, indomável, e disposto a lutar contra a injustiça social. Che colocou a postura ideologia à frente da própria existência e desafiou o “status quo” na América Latina e África em nome de uma revolução contra a miséria material e espiritual.
A montagem - Com o palco invadido por uma escuridão sobrecarregada, Borelli utiliza elementos de guerrilha na montagem, que, ainda assim, se mantém poética. Os intérpretes repercutem as questões sociais que podem permitir ao indivíduo, em grupo, buscar uma saída que lhes consinta sonhar com um mundo socialmente justo, honesto e ético.
Intérpretes: Alex Merino, Amanda Santos, Everton Ferreira, Laia Martinês, Magô Borges, Mainá Santana e Rafael Carrion
Concepção, direção e coreografia: Sandro Borelli. Assistente de coreografia: Rafael Carrion
Trilha sonora e arte gráfica: Gustavo Domingues. Luz: Sandro Borelli
Figurino: Grupo. Fotografia: Júnior Cecon. Direção de produção: Júnior Cecon
Preparação Corporal: Jose Ricardo Tomaselli, Vanessa Macedo e Yaskara Manzini.
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
De 2 a 12 de julho. Horário - Quinta à sábado - 21h; domingo - 19h
Kasulo Espaço de Arte e Cultura (Rua Sousa Lima, 300 - Barra Funda).
Quanto - Grátis. Limitado a 35 lugares. Duração - 50 minutos. Recomendação - 16 anos
Informações - ciacarneagonizante@gmail.com
Cazuza Pro Dia Nascer Feliz, o Musical
Apresentação gratuita dia 26 de Junho, para 2 mil pessoas, no Memorial da América Latina
&
apresentam
Espetáculo vencedor de Melhor Espetáculo, Melhor Direção (João Fonseca) e Melhor Ator (Emílio Dantas), na categoria musical (Prêmio Arte Qualidade Brasil 2014) em apresentação gratuita, para 2 mil pessoas em São Paulo.
A Rede, empresa do conglomerado Itaú Unibanco e uma das líderes no mercado nacional de meios de pagamento, patrocina com exclusividade o espetáculoCazuza, Pro dia Nascer Feliz, O Musical, em oito exibições gratuitas em todo Brasil desde 2014. As apresentações gratuitas e encenadas em locais abertos ao público, aconteceram em Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória e agora em São Paulo. Essa estratégia começou em dezembro de 2013 com o musical Gonzagão – A Lenda e depois foi estendido com Milton Nascimento – Nada Será Como Antes.
Ao todo, essa grande turnê, gratuita e inédita, passou por 13 cidades brasileiras e atraiu cerca de 65 mil pessoas. “O projeto de palcos abertos, uma iniciativa exclusiva nos projetos apoiados pela Rede, tem por objetivo disseminar o acesso à cultura nas suas mais variadas formas”, afirma Fernando Amaral, diretor de Marketing de Varejo do Itaú Unibanco. "A iniciativa também esta alinhada ao posicionamento de marca da Rede, pois conecta pessoas por meio da cultura."
O espetáculo reúne alguns dos maiores clássicos de Cazuza, em carreira solo ou no Barão Vermelho, como ‘Pro Dia Nascer Feliz’ e ‘Codinome Beija-Flor’. Canções como ‘Bete Balanço’, ‘Ideologia’, ‘O Tempo não para’, ‘Exagerado’, ‘Brasil’, ‘Preciso dizer que te amo’ e ‘Faz parte do meu show’ também estão presentes no roteiro, que reserva espaço ainda para composições de Cazuza que ele nunca chegou a gravar, como ‘Malandragem’, ‘Poema’ e ‘Mais Feliz’.
Cazuza, Pro Dia Nascer Feliz, O Musical, foi consagrado como melhor musical, melhor direção (João Fonseca) e melhor ator de Musical (Emílio Dantas). O elenco traz também Maria Stella Rodrigues, Marcelo Várzea, Fabiano Medeiros, Brenda Nadler, Arthur Lenzura, Igor Miranda, André Vieri, Marcelo Ferrari, Dezo Mota, Sheila Matos, Carol Dezani, Oscar Fabião, Osmar Silveira, Philipe Carneiro e Carlo Leça completam a escalação, dando vida a nomes como Lucinha e João Araújo, Ney Matogrosso, Bebel Gilberto, Frejat, Caetano Veloso, Dé Palmeira, entre vários outros personagens que gravitaram no universo de Cazuza.
Para a construção do texto, Aloisio de Abreu partiu das conversas com pessoas próximas a Cazuza e fez uma ampla pesquisa para a criação da estrutura dramática do espetáculo. “Apesar de frequentar os mesmos lugares, eu não conhecia o Cazuza. Entretanto, sempre tive uma profunda identificação com a obra dele, que tem um quê de crônica da nossa época, revelando de forma rasgada comportamentos típicos dos jovens que todos éramos nos anos oitenta”, explica Aloisio.
Como a vida do personagem foi curta e, ao mesmo tempo, muito intensa, o autor procurou contar a história de forma ágil, avançando sempre a partir dos momentos de virada na carreira e na vida dele: a descoberta do teatro, o gosto pelo rock, o momento em que resolve cantar, montar uma banda, se profissionalizar, o estouro, as brigas, a mudança no estilo de sua obra, o estrelato solo, a descoberta da doença, a urgência poética no fim das forças. Enfim, momentos que levam a história adiante. “As músicas se inserem quase como parte do texto. Estrutura de musical mesmo. Claro que tem momento show, mas a trajetória do Cazuza é contada através das letras e da poesia dele. Tudo no texto ‘faz parte do show’“, complementa.
A montagem dá continuidade à pesquisa desenvolvida por João Fonseca de uma cena musical brasileira mais despojada e teatral. “Este espetáculo é mais um passo do trabalho que comecei com ‘Gota d’água’ e que culminou no ‘Tim Maia’. É uma nova possibilidade de desenvolver e aperfeiçoar uma linguagem muito autoral de musical iniciada há alguns anos”. O diretor conta que os depoimentos de Lucinha Araújo foram fundamentais na estruturação cênica do espetáculo: “A partir das lembranças dela, vamos conhecendo a vida e a obra desse artista e, tal como sua obra, a peça alterna momentos exagerados e de puro rock'n’roll a mais intimistas e delicados”, finaliza.
Um amplo trabalho de pesquisa também foi essencial para a concepção musical espetáculo. Os diretores musicais Daniel Rocha e Carlos Bauzys conceituaram a sonoridade em quatro situações: Barão Vermelho não produzido; a gravação do primeiro disco; e depois do sucesso, já consolidados. A banda solo de Cazuza também será reproduzida com fidelidade.
A cenografia de Nello Marrese traz elementos fundamentais do universo de Cazuza. Completando a ficha técnica, Paulo Nenem e Daniela Sanches (iluminação), Carol Lobato (figurinos) e Alex Neoral (coreografia).
Sobre a Rede
Empresa do conglomerado Itaú Unibanco, a Rede é responsável pela captura de transações de crédito e débito das maiores bandeiras nacionais e internacionais. Oferece para seus clientes uma gama de produtos e serviços para aumentar o desempenho de seus negócios, como solução de meios de pagamento online, antecipação de recebíveis, disponibilização de terminais, entre outros. Para isso, trabalha em rede, conectada a tudo que interessa para mover o consumo. Esta é a força da Rede, que desenvolve o comércio, a economia e o Brasil.
Cazuza Pro Dia Nascer Feliz, o Musical
Memorial da América Latina -Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda
Dia 26 de Junho, sexta-feira, às 21h. Entrada Gratuita Abertura plateia: 19h
Classificação etária: 14 anos Duração: 1h40. Capacidade: 2.000 lugares
Palco Petrobras Premmia prorroga temporada de Bibi Ferreira no Theatro Net Rio
Shows acontecem às quintas, sábados e domingos, até o dia 12 de julho.
Depois de uma temporada de sucesso absoluto de público e crítica, Bibi Ferreira segue temporada no Theatro Net Rio. O show "Bibi Ferreira Canta Repertório de Sinatra", passa para o horário nobre, a partir do dia 20 de junho, às quintas (21h), sábados (21h30) e domingos (20h), até o dia 12 de julho de 2015.
Em 74 anos de carreira, Bibi já encarou grandes desafios: cantou Edith Piaf, Amália Rodrigues, Carlos Gardel, Dolores Duran, Chico Buarque, entre outros. Cantar Sinatra não seria diferente. Conhecida pela ousadia, ela é a primeira mulher a fazer um espetáculo só com músicas interpretadas por ele.
A ideia do show surgiu de uma brincadeira nos bastidores, em torno de um certo temor que o cantor tinha, que a atriz chama de “efeito Sinatra”: o medo de abrir a boca para cantar e a voz não sair.
Chamado de “A Voz” por sua modulação aveludada, Frank Sinatra tinha especial admiração pela bossa nova e gravou vários sucessos do maestro Tom Jobim. Neste show, acompanhada por orquestra de 18 músicos, Bibi passeia pelos principais sucessos de Sinatra e pelas canções de Tom que ele interpretou majestosamente.
Theatro Net Rio – Sala Tereza Rachel. Rua Siqueira Campos, 143 – Sobreloja – Copacabana. (Shopping Cidade Copacabana).
Ingresso: R$ 150,00 (plateia, frisa) R$ 100 (balcão) Direito à meia entrada: Menor ou igual à 21 anos, idosos com 60 anos ou mais, professor da rede pública, estudante, cliente Net (4 ingressos), cliente O Globo (2 ingressos), classe artística com DRT (1 ingresso), cliente Mais Pão de Açúcar, revista Básica (2 ingressos), carteira da Amave (2 ingressos), funcionários da Petrobras (2 ingressos)
Datas: de 20 de junho a 12 de julho. Horário: 21h (quinta), 21h30 (sábado) e 20h (domingo).
Classificação: 12 anos. Duração: 60 Minutos. Capacidade do Teatro: 623 lugares.
Telefone do teatro: 21 2147 8060 / 2148 8060 Site: www.theatronetrio.com.br
Vendas: www.ingressorapido.com.br / consulte os pontos de vendas no site.
Horário de funcionamento da bilheteria: 10h às 22h. Formas de pagamento: Todos CC / CB
Acessibilidade Estacionamento no Shopping, entrada pela Rua Figueiredo Magalhães, 598.