sexta-feira, 30 de agosto de 2013

"Cabaret Luxúria"

Comédia musical tem triângulo amoroso com

Rachel Ripani Paula Flaibann e Rubens Caribé

CABARET LUXÚRIA

De Rachel Ripani.  
Direção Helen Helene

Somente oito apresentações no Teatro Viradalara. Estreia dia 07 de setembro

CABARET LUXÚRIA
Foto: Divulgação
Primeiro texto encenado de Rachel Ripani, musical tem banda feminina interpretando ao vivo clássicos de Cole Porter e Bertold Brecht. Amor, desejo e luxúria salpicam o espetáculo, contando a envolvente história de um triângulo amoroso que se passa em um cabaré no Inferno.

Um excitante triângulo amoroso se desenrola no universo quente e erótico do Inferno, onde o show de cabaré é apresentado por Lilith (Paula Flaibann), a dona do bordel e mulher de Mephisto (Rubens Caribé), o cantor, gigolô e sedutor que se envolve com a jovem recém-chegada Justine (Rachel Ripani). Este é o Cabaret Luxúria, que faz oito apresentações no Teatro Viradalata, em Perdizes, a partir do dia 07 de seyembro.

Com direção de Helen Helene, direção musical de Pedro Paulo Bogossian e arranjos de Guilherme Terra, e luz de Guilherme Bonfanti, o espetáculo tem cenários e figurinos sensuais e elegantes, criados por Theodoro Cochrane e inspirados no universo burlesco. Em cena, são 15 músicas interpretadas ao vivo pela Banda das Perdidas, formada por cinco instrumentistas (piano, trombone, bateria, contrabaixo acústico) – um dos charmes da encenação. Além de tocar, eles interpretam as diabinhas assistentes de Lilith, também presos no Inferno.

Ao som de clássicos de Cole Porter, Gershwin e Kurt Weill mesclados a canções de Brecht e Jeff Buckley e trilhas de filmes (O Último Tango em Paris e 9 semanas e ½ de Amor), a peça se desenrola com a proposta de divertir o público. Vertidas para o português por Bruno Perillo, Let’s Misbehave (Cole Porter) foi transformada em Vamos Gozar, e Hallelujah (Jeff Bucley), vertida por Rachel Ripani, foi transformada em Aleluia.

O repertório inclui também Atrás da Porta (Chico Buarque) e O Meu Sangue Ferve por Você (imortalizada na voz de Sidney Magal). Há espaço, ainda, para versões de Cláudio Botelho para Lorelai (Gershwin) e Cell Block Tango (Fred Ebb e John Kander). Confira repertório completo no final do texto.

Tendo como pano de fundo um cabaré no Inferno, o texto narra as aventuras dos personagens Lilith, Mephisto e Justine por meio do que a autora chama de cliclo da paixão. Primeiro o frio na barriga, os medos e as curiosidades, depois a entrega ao prazer e por fim o sofrimento e as conseqüências da paixão. A harmonia entre Lilith e Mephisto, seu parceiro espiritual e o lado masculino da entidade diabólica, é abalada peça entrada em cena de Justine. Tomado pelo desejo e pelo prazer ele se envolve com a jovem.

Mephisto, o único homem em cena entre 7 mulheres, ganha, portanto, a responsabilidade de salientar diversas vertentes masculinas em seu personagem. Em cena, ora é ingênuo, apaixonado e sedutor. Ora cafajeste e violento. Com toques bem-humorados, o espetáculo chama atenção em cenas como Marketing do Inferno, onde há interação com a plateia, e Carrossel Internacional, sobre as desculpas que os homens usam quando seus casos extra-conjugais são revelados.

Sobre o texto
Rachel Ripani comenta o desafio de escrever o texto para um musical brasileiro. “Não é um gênero muito explorado aqui. É um desafio buscar uma dramaturgia para um musical brasileiro. Pesquisei uma vasta linha de textos sobre o amor, de Dante Alighieri e Shakespeare a Nelson Rodrigues”, comenta a atriz, que aliou os ensaios de Cabaret Luxúria a sete sessões semanais do musical Mamma Mia!, onde interpretava Tanya, uma das amigas da personagem principal.

Para criar a peça, a autora começou a explorar o território do desejo, em clima leve e safado. “Queria dar voz à mulher que deseja, que tem sensualidade, identidade e um lado terrível também. Conforme fomos nos aprofundando, percebemos que a paixão também leva para uma área perigosa - da atração, do prazer, da sacanagem, do ciúme, da traição e da separação”.

Nos primeiros encontros foi feita a preparação vocal do elenco. Em seguida, o trabalho coreográfico. Por último, a junção dos dois. Para este processo delicado, o elenco precisa estar treinado fisicamente e a direção rigorosa é dividida por três profissionais – Helen Helene cuida da encenação e da construção geral do espetáculo; Pedro Paulo Bogossian assina a direção musical e Renata Brás é responsável pelas marcas, movimento e coreografias.

Sobre a encenação
A produção destaca que o espetáculo fica rico com música ao vivo, além de que as instrumentistas do Tango e Perfume têm larga experiência em orquestra. “A qualidade desta peça está muito boa, ainda mais com a direção musical de Pedro Paulo Bogossian”.
“Ultimamente, percebi que tenho um prazer enorme em fazer humor. Fico muito feliz, pois a comédia é um campo menos privilegiado e menos respeitado no Teatro”, comenta a atriz Rachel Ripani, que tem seu primeiro texto encenado.
“Como as musicistas não são atrizes, a gente faz uma adequação. Procuramos trazer as meninas para cena sem a responsabilidade de atuar. Elas se comportam com naturalidade, ficam à vontade e é essa a brincadeira. Seu foco primordial não é a atuação”, explica a diretora Helen Helene.
Sobre o elenco, o diretor musical Pedro Paulo Bogossian não economiza elogios. “Trabalho há 20 anos com Helen Helene, é o segundo com a Rachel e Rubens Caribé. Todos sempre estão disponíveis e têm uma carreira disciplinada, não só para este projeto. São profissionais inspirados, que conhecem profundamente o campo teatral.”
Theodoro Cochrane (Prêmio Shell 2011, na categoria figurino com Escuro, de Leonardo Moreira) cuidou de ressaltar as cores quentes no figurino, que explora a sensualidade e a transparência. O cenário limpo tem a proposta de destacar personagens e instrumentistas. Para contrapor com o cenário clean, Theodoro pôde trabalhar mais o figurino. “Inspirado no universo burlesco, procurei peças chiques e sensuais. A roupa da Rachel, principalmente, tem muita renda.”
O processo de construção de cena é contínuo. O elenco ainda trabalha com liberdade sobre o roteiro. “Não temos muito compromisso com o texto fechado. Estamos abertos para a criação de cada um. Isso funciona porque a química entre nós é grande”, diz Helen. “Conseguimos uma fluência de construção que está sendo útil para reorganizar a cena. É uma parceria de criação estética e da cena”, completa Rachel.

REPERTÓRIO
1. Vamos gozar
Let’s misbehave (Cole Porter)
Versão Bruno Perillo

2. Mandelay
(Kurt Weill e Bertold Brecht)
Versão Lilian Blanc/Folias D’Arte

3. Lorelai
(George Gershwin e Ira Gershwin)
Versão Cláudio Botelho

4. Eu sou um gigolô
Just a gigolo (Leonello Casucci e Julius Brammer)
Versão Bruno Perillo

5. Tango de Nancy
(Edu Lobo e Chico Buarque)

6. Noite e Dia
Night and day (Cole Porter)
Versão Bruno Perillo

7. You can leave your hat on
(Randy Newman)

8. Esse cara sou eu
(Roberto Carlos)

9. O meu sangue ferve por você
(M. Pancol, J. Arel e C Carrere)
Versão Serafim Costa Almeida

10. O último tango em Paris
Last tango in Paris (Gato Barbieri)

11. What are you doing the rest of your life
(Michel Legrand)

12. Tango da prisão
Cell block tango (Fred Ebb e John Kander)
Versão Cláudio Botelho

13. Atrás da porta
(Francis Hime e Chico Buarque)

14. Ne me quitte pas
(Jacques Brel)

15. Tudo vai para o inferno
Everything goes to Hell (Tom Waits)
Versão Bruno Perillo


TEATRO VIRADALATA - Rua Apinajés, 1387 – Perdizes
Informações: 3868.2535
Bilheteria: terça a sábado, das 14h às 23h; domingo, das 9h às 22h.
Estacionamento com manobrista no local, R$ 15
Vendas: www.ingressorápido.com.br e 4003.1212

Sábados às 21h. Domingo às 19h30. Ingressos: R$ 40 
Duração: 75 minutos. Recomendação: 14 anos
Curta temporada: De 07 a 29 de Setembro

Homem Não Entra - Cia Pessoal do Faroeste

Cia Pessoal do Faroeste retoma o espetáculo
‘Homem Não Entra’

Toda segunda-feira, de 02 a 30 de setembro, às 20h
Com Mel Lisboa, José Roberto Jardim, Beto Magnani,
Roberto Leite, Thais Aguiar, Marcelo Szykmann, Jorge Peña e Heitor Vallim
Direção de Paulo Faria

Dia 30 de dezembro de 1953. O então prefeito da cidade de São Paulo, Jânio Quadros, expulsa da Zona Livre, no Bom Retiro, mais de mil prostitutas. A Rua do Triunfo, suas paralelas e transversais passam a abrigá-las inaugurando o Quadrilátero do Pecado ou a Boca do Lixo. É este o mote do espetáculo “Homem Não Entra”, da Cia Pessoal do Faroeste -- que há 13 anos se dedica à pesquisa da vida social e política da Estação da Luz. 

“Homem Não Entra” é um faroeste ambientado em São Paulo, no ano de 1953, no dia do fechamento da zona de confinamento da prostituição do Bom Retiro. A data marca a consolidação do que viria a ser conhecido como a Boca do Lixo. Neste ambiente e momento conturbados, o pistoleiro Django e a prostituta Brigitte armam suas vinganças contra o xerife Mardock, que domina a região na base da violência, arbitrariedade e corrupção.

Personagem título do filme de Sergio Corbucci, o justiceiro Django (1966), interpretado originalmente por Franco Nero, se tornou um ícone do Spaghetti Western. Antes de Quentin Tarantino, muitos outros diretores exploraram a imagem ou mesmo apenas o nome Django. Em seu texto, o dramaturgo e diretor Paulo Faria relaciona as políticas praticadas contra a chamada ‘cracolândia’ e a criação do projeto Nova Luz com o combate à prostituição na cidade em meados do século passado e o extermínio dos povos indígenas no Velho Oeste dos Estados Unidos.

Ficha Técnica
Texto: Paulo Faria e Rodrigo Pereira
Foto: Divulgação
Elenco: Mel Lisboa, José Roberto Jardim, Beto Magnani, Roberto Leite, Thais Aguiar, Marcelo Szykmann, Jorge Peña e Heitor Vallim
Participação especial: Fabio Sá e Gabriel Rossi
Coro: Aldo Bispo, Alex Freitas, Cesar Genaro, Guilherme Novais, Heitor Vallim, Rodrigo Martim, Samuel Vieira, Vinicius Brasileiro e Wesley Congro
Direção de Arte e Geral: Paulo Faria

Sobre a Cia. Pessoal do Faroeste

Em janeiro de 2013 a Cia completou 15 anos. O Pessoal do Faroeste é uma companhia de teatro que há 13 anos se dedica à pesquisa sobre o entorno da Estação da Luz - na região central de São Paulo - focada na vida social e política do povo brasileiro por meio de seu imaginário popular e de sua cultura. O grupo já obteve vários prêmios: Prêmio Teatro Jovem Coca-Cola, Prêmio Funarte na Cidade, Premio Nacional de Dramaturgia Plínio Marcos, Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro, entre outros. Além de indicações ao Shell e Governador do Estado de São Paulo.

No dia 20 de setembro de 2012, aconteceu no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP, o julgamento de Antonio Augusto do Amaral. O Preto Amaral personagem- título da peça Os Crimes de Preto Amaral, que a Cia montou em 2006 e que faz parte do projeto Trilogia Degenerada. Desde este período a Cia moveu um abaixo assinado para a remoção do busto do Amaral do Museu do Crime, acusado de cinco assassinatos e que morreu na prisão vítima de tortura, sem sequer um julgamento. O julgamento simulado e simbólico foi feito em parceria com a Ouvidora Pública, Defensoria Pública, escola de Defensores e o IDDD (Instituto de Defesa do direito de Defesa). Nele, Amaral foi absolvido. Todo esse ato inédito estará em documentário que o Pessoal do Faroeste está construindo há cinco anos.

Espetáculo Homem Não Entra - Cia Pessoal do Faroeste
Temporada de 02 a 30 de setembro – Segundas-feiras, às 20h
Sede Luz do Faroeste - Rua do Triunfo, 305 – Metrô Luz - (11) 3362-8883
Capacidade: 70 lugares. Duração: 60 minutos
Indicação de faixa etária: 16 anos ou 18 anos, acompanhado dos pais ou responsáveis.
Ingressos: No sistema Pague Quanto Puder (quem chegar uma hora antes define quanto quer pagar depois de ter visto a peça). Antecipados ou reserva por R$ 40,00 (quem ligar antes para reservar lugar perde a vantagem do pague quanto puder).

Projeto Coisa Fina - Movimento dos Elefantes

PROJETO COISA FINA
faz show na Central das Artes
na temporada do MOVIMENTO ELEFANTES
O coletivo tem programação fixa na Central das Artes todas as segundas-feiras

O Movimento Elefantes dá andamento a sua temporada temporada de shows, na Central das Artes, no bairro Perdizes em São Paulo com o show do Projeto Coisa Fina , nesta segunda-feira, 02 de setembro, às 21h.
A apresentação terá músicas do seu primeiro homenageado, o maestro pernambucano Moacir Santos, além de outras composições de Mozar Terra, Laércio de Freitas, Marcelo Vilor, Theo de Barros; e a música autoral Vinheta Elefântica, de Vinicius Pereira, bandleader da banda Projeto Coisa Fina.Outro destaque da noite será a interpretação da banda para Alforria, música do carioca Henrique Band classificada por Vinícius Pereira como “Uma música ‘moaciriana’, sem dúvida”.

Projeto Coisa Fina

Fundada no final do ano de 2005, por iniciativa do saxofonista Daniel Nogueira e do contrabaixista Vinicius Pereira, a banda Projeto Coisa Fina surge com o propósito de difundir a música de grandes compositores, tendo como primeiro homenageado o maestro Moacir Santos - ícone da história da música brasileira. 
Promovendo a fusão entre canção e música instrumental, Jazz e ritmos brasileiros, o Projeto Coisa Fina provoca o ouvinte brasileiro a vivenciar suas raízes e resgatar sua diversidade. Assim, integrantes do grupo arranjam, também, músicas de outros nomes importantes como J.T. Meirelles, Chico Buarque, Milton Nascimento e, incentivados por essa vivência musical, também escrevem músicas próprias. Mas é ao maestro Moacir Santos que devem sua maior inspiração.
Assim como a base do trabalho do Projeto Coisa Fina, o primeiro CD da banda -Homenagem a Moacir Santos - tem um repertório baseado na obra do maestro pernambucano, além de músicas de integrantes da banda.

Movimento Elefantes

Movimento Elefantes é um coletivo de bandas de sopro (orquestras ou big bands) integrado por onze grupos paulistas: Banda Urbana, Projeto Coisa Fina, Projeto Meretrio, Big Band da Santa,  Grupo Comboio, Orquestra HB, Banda Savana , Banda Jazzco, Nelsinho Gomes & NG8 Project, Orquestra Urbana Arruda Brasil e Speakin' Jazz. É também uma iniciativa inédita, sendo a primeira vez que um coletivo de big bands se reúne para difundir e formar público para a música instrumental por meio de ações colaborativas.

Todos os grupos trabalham com músicas autorais, além de interpretarem grandes compositores brasileiros, latinos e do jazz. Apesar de contarem com uma formação instrumental parecida (saxofones, trompetes, trombones, baixo, guitarra, piano e bateria), cada grupo tem uma sonoridade e trajetória particular.
O grupo mais novo tem três anos (Projeto Meretrio) enquanto o mais velho, 36 (Banda Jazzco). Os grupos já circularam pelas principais casas do circuito musical da cidade de São Paulo e por muitos festivais, teatros, SESCs e SESIs Brasil afora.

O Movimento Elefantes tem mobilizado o circuito de música instrumental também por ações divulgadas na internet e tem um modelo de gestão considerado inovador pelo governo brasileiro. Contemplado, em 2012, pelo Ministério da Cultura com o ‘Prêmio Economia Criativa’ na categoria Gestão de Empreendimentos, o Movimento Elefantes ficou em 40º lugar entre 100 selecionados no edital de fomento à iniciativas empreendedoras e inovadoras. O prêmio ratifica o modelo de gestão do coletivo e os três anos de ações colaborativas para difundir a música instrumental brasileira.

O   coletivo  tem site  e  está nas principais mídias sociais como o Twitter e o Facebook. 

Repertório:                                                           01 - Nanã (Moacir Santos)
02 - Mãe Iracema (Moacir Santos)                         03 - Amphibious (Moacir Santos)
04 - April Child (Moacir Santos)                             05 - Maracatucutê (Moacir Santos)
06 - Suk Cha (Moacir Santos)                                07 - Som de Cristal (Laércio de Freitas)
08 - Alforria (Henrique Band)                                 09 - Ascensão (Mozar Terra)
10 - Fulô de Araça (Marcelo Vilor)                        11 - Angola (Theo de Barros)
12- Vinheta Elefântica (Vinicius Pereira)                  13 - Coisa Nº6 (Moacir Santos)

Músicos:
Walmer Carvalho – sax alto                                     Daniel Nogueira – sax tenor e flauta
Ivan de Andrade – sax tenor e flauta                        Anderson Quevedo – sax barítono e flauta
Amílcar Rodrigues – 1º trompete                             Alessandro Ribeiro – 2º trompete
Odirlei Machado – trombone tenor                          Abdnald Santiago – trombone baixo
Fabio Leandro – piano                                            Thiago Melo – guitarra
Matheus Prado – percussão                                    Mauricio Caetano – bateria
Vinicius Pereira – contrabaixo acústico

Projeto Coisa Fina - Movimento Elefantes
Dia 02 de setembro, segunda-feira, às 21h
Central das Artes - Rua Apinagés, 1081 Sumaré São Paulo -SP- tel: (11) 3865-4165
Valor do Ingresso: R$ 15. Duração: 60 min.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

"Zuzubalândia"



Espetáculo musical infantil de Mariana Caltabiano,
baseado em seu livro Jujubalândia

Estreia dia 1º de setembro no
Teatro das Artes – Shopping Eldorado

Baseado em Jujubalândia, um dos livros de maior sucesso entre as crianças nas últimas duas décadas, Zuzubalândia - O Musical aborda de modo lúdico e sutil a importância do equilíbrio
na alimentação e o perigo dos exageros.

Considerada uma das maiores criadoras de personagens infantis do Brasil, Mariana Caltabiano também dirige o espetáculo inédito Zuzubalândia, que conta com a direção musical do Maestro Fábio Gomes de Oliveira, trilha sonorade Ruben Feffer e elenco com doze atores, sendo seis manipuladores de bonecos, que ficam visíveis aos olhos do público.

A história se passa em um reino onde tudo é feito de comida, fruto da imaginação da escritora Mariana Caltabiano, que também é roteirista do espetáculo. A produção é realizada pela Maestrobrazil. Zuzubalândia é um espetáculo integrante do projeto Vivo EnCena, iniciativa da Vivo para as Artes Cênicas

A protagonista da história é a Bruxa Anoréxica, uma ex-modelo que é obcecada por magreza. Um dia ela descobre que suas terras estão sendo invadidas por guloseimas do reino vizinho. Horrorizada com a proximidade da comida, ela decide raptar as Avós que são as cozinheiras de Zuzubalândia.
A abelha Zuzu e sua turma, com a ajuda do Rei Apetite e das Avós Quitandinha, Melancia e Malagueta, buscam uma receita mágica capaz de derrotar a Bruxa Anoréxica.

Nessa aventura, Zuzu e seus amigos viajam por lugares incríveis que tem tobogãs de sorvete, nuvens de algodão doce, Campos de Maçã do Amor e um Milharal que vira pipoca. Eles aprendem que podem comer coisas gostosas, desde que não exagerem. Como diz a abelha Zuzu “o importante é ter equilíbrio, nem 8 nem 80”.

trilha sonora será cantada ao vivo pelos atores/cantoressobre uma base previamente gravada.

Do livro para a TV, da TV para os palcos

Antes de virar um espetáculo musical, o livro Jujubalândia de Mariana Caltabiano, deu origem a uma série de bonecos manipulados, exibida pelo canal SBT. Atualmente a série é exibida pela TV Rá-Tim-Bum. São 120 episódios, de quatro minutos cada, que dão vida ao reino de comida onde a abelhinha Zuzu e seus amigos Brigadeiro, Laricão, Pipoca, Suspiro, Maria Mole, e o Rei Apetite enfrentam a vilã Bruxa Anoréxica. Por fim, a série acabou se chamando Zuzubalândia em homenagem à sua protagonista: a abelhinha Zuzu.

Integrante do projeto Vivo EnCena, além da temporada em São Paulo, o projeto também prevê circulação No ano de 2013 por Santos (SP), Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP) e Vitória (ES), e atividades “além do espetáculo”, como oficinas e bate papos visando maior acessibilidade, abrangência e formação de plateias.


Sobre o Projeto Cultural Vivo EnCena
O Vivo EnCena é uma iniciativa da Vivo que estimula o intercâmbio de projetos de artes cênicas com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do país e da sociedade como um todo. O teatro é pensado além do espetáculo, sendo estabelecida uma rede de ações de formação de plateia, inclusão cultural e desenvolvimento profissional, compartilhando histórias inspiradoras, conceitos inovadores e ideias transformadoras no mbito da cultura. O Vivo EnCena é realizado há dez anos e está presente em 20 estados de todo o país, além de realizar ações próprias e a curadoria do Teatro Vivo, situado na capital paulista.

Livro Animado e site da Zuzubalândia hospedado no sitewww.zuzubalandia.com.br

Teatro das Artes - Av. Rebouças, 3970 – Shopping Eldorado, 3º piso
Bilheteria: terças e quartas das 14h às 20h; de quinta a domingo, das 14h até o início do espetáculo. Aceita cartão de débito e crédito. Não aceita cheque. 
Informações: (11) 3034-0075


Venda de sessões fechadas e exclusivas: Maestrobrazilwww.maestrobrazil.com.br
Julianne ou Fabio (11) 3812-5473

Vendas pela internet: www.ingresso.com e por telefone: 4003-2330

Clientes Vivo Valoriza tem 50% de desconto em até 02 ingressos. Devem apresentar fatura recente paga OU voucher programa Vivo Valoriza. É necessário apresentar documento de identificação com foto. Desconto válido somente para o titular e não cumulativo com outras promoções e/ou descontos.
Sábados às 17h | Domingos às 16h. Ingressos: R$ 60
Duração: 60 minutos. Recomendação: livre

Estreia dia 01 de setembro.  Curta Temporada: até 03 de novembro