quarta-feira, 23 de abril de 2014

"Quem Tem Medo de Virgínia Woolf?"

Quem tem medo de Virginia Woolf ? 1 - DNGMinistério da Cultura e Vivo
 Apresentam
Zezé Polessa, Daniel Dantas, Ana Kutner e Erom Cordeiro
em
 QUEM TEM MEDO DE VIRGINIA WOOLF?
De Edward Albee.  Direção Victor Garcia Peralta
Estreia dia 25 de Abril no Teatro Raul Cortez
 Clássico do teatro contemporâneo estreia em São Paulo após temporada de grande sucesso de público e crítica no Rio de Janeiro 
PRÊMIO CESGRANRIO:
GANHADORES MELHOR ATOR E ATRIZ – ZEZE POLESSA E DANIEL DANTAS
INDICAÇÃO CATEGORIA ESPECIAL TRADUÇÃO – JOÃO POLESSA DANTAS
PRÊMIO SHELL: INDICAÇÃO MELHOR ATRIZ E MELHOR ATOR – ZEZE POLESSA E DANIEL DANTAS
PREMIO APTR: INDICAÇÃO MELHOR ESPETÁCULO. 
“Se existir uma história daqui a alguns anos e eu fizer parte dela, atrevo-me a dizer que Quem tem medo de Virginia Woolf? será a peça que melhor se identifica com o meu nome.” A frase do norte-americano Edward Albee, considerado um dos maiores dramaturgos do teatro moderno, contextualiza a importância da peça que ganha sua quarta montagem no Brasil, desta vez com Zezé Polessa, Daniel Dantas, Ana Kutner e Erom Cordeiro no elenco.
Zezé Polessa idealizava produzir Quem tem medo de Virgínia Woolf? desde 2011 quando o diretor Victor Garcia Peralta sugeriu que ela interpretasse a instigante personagem Marta, criada por Albee. Depois de três anos, e com tradução elogiada e indicada a prêmios de João Polessa Dantas, essa montagem consolida-se como um dos grandes sucessos dos palcos cariocas e, agora, chega ao Teatro Raul Cortez para temporada de três meses, com direção de Victor Garcia Peralta, direção de produção de Giuliano Ricca e atuações impecáveis de Zezé Polessa, Daniel Dantas, Ana Kutner e Erom Cordeiro.
O cenário criado por Gringo Cardia ambienta a casa de Jorge (Daniel Dantas) e Marta (Zezé Polessa), que recebem os jovens Nick (Erom Cordeiro) e Mel (Ana Kutner) para um drink após uma festa. São dois casais de diferentes idades, mas com questões em comum. Os anfitriões, casados há mais de 20 anos, vivem uma relação de amor e ódio, na qual um segredo parece unir e, ao mesmo tempo, transformar a vida de ambos em uma grande ilusão. Já os visitantes têm um relacionamento aparentemente perfeito, mas, quando envolvidos nos jogos mentais e sexuais do primeiro casal, deixam transparecer as mentiras que os cercam.
Marta surge como uma mulher debochada e perversa que tripudia sobre o marido, ressaltando suas fraquezas enquanto se insinua para Nick. As brigas começam a revelar o caráter dos personagens e a descortinar os segredos do casal mais jovem. A grande virada de Jorge se dá quando ele propõe aos visitantes uma sequência de jogos repletos de crueldade.
Nos textos de Albee nada é o que aparenta. Situações que começam aparentemente reais rapidamente entram na esfera da fantasia. Pela maestria com a qual Albee constrói seus personagens, a peça ganha dimensão universal, mesmo sendo ambientada no Campus de uma universidade americana, uma espécie de comunidade onde todos se conhecem.
Imortalizado no cinema por Elizabeth Taylor e Richard Burton em filme vencedor do Oscar em cinco categorias, o espetáculo mostra até onde podem ir as pessoas para manter seus relacionamentos, tornando o tema cada vez mais atual e de interesse do público.
Considerado um dos maiores autores do teatro moderno pela crítica mundial e pelo público que lota os teatros para aplaudir suas peças, Edward Albee escreveu um dos principais textos de sua carreira, Quem tem medo de Virginia Woolf?, em 1962. Hoje, 51 anos depois, tempo suficiente para se fazer história, pode-se dizer que a peça faz parte do patrimônio dramático internacional, falando a sucessivas gerações de espectadores bem distantes do tempo e contexto que lhe deram forma.
Albee, hoje com 86 anos, ainda permanece zeloso de sua menina dos olhos, submetendo nossa equipe de criação a rigorosos critérios de avaliação. Examinou individualmente os principais envolvidos, e suas propostas conceituais para esta produção: atores, diretor, cenógrafo, tradutor, iluminador, figurinista e produtores, participando inclusive na aprovação do esboço de seus trabalhos.
O figurino assinado por Marcelo Pies, somado ao visagismo de Fernando Torquatto, a iluminação de Maneco Quinderé e a trilha sonora de Marcelo Alonso Neves ambientam o espetáculo em uma atmosfera eletrizante. Quem tem medo de Virginia Woolf? é uma realização da MJC Polessa Produções Artísticas e da Ricca Produções Artísticas com patrocínio da Vivo, através do projeto Vivo EnCena, Porto Seguro e Finep. Após temporada de sucessos no Rio de Janeiro e participação do Festival de Curitiba, o espetáculo fica em cartaz até 27 de julho no Teatro Raul Cortez.
Sobre o Projeto Cultural Vivo EnCena - 
O Vivo EnCena é uma iniciativa da Vivo que estimula o intercâmbio de projetos de artes cênicas com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do país e da sociedade como um todo. O teatro é pensado além do espetáculo, sendo estabelecida uma rede de ações de formação de plateia, inclusão cultural e desenvolvimento profissional, compartilhando histórias inspiradoras, conceitos inovadores e ideias transformadoras no âmbito da cultura. O Vivo EnCena é realizado há dez anos e está presente em 20 estados de todo o país, além de realizar ações próprias e a curadoria do Teatro Vivo, situado na capital paulista.
Teatro Raul Cortez  - Rua Dr. Plínio Barreto 285 – Bela Vista - Informações: 3254.1631
Bilheteria: terça a quinta das 14h às 20h; sexta a domingo a partir das 14h. Aceita todos os cartões de débito e crédito. Não aceita cheque. Ar condicionado e acesso para deficientes. Estacionamento do teatro: R$ 19. Vendas: 4003.1212 – www.ingressorapido.com.br
Sextas 21h30 | Sábado às 21h | Domingos 18h
 Ingressos: Sextas R$ 60 | Sábados e Domingos R$ 90
Duração: 140 minutos. Recomendação: 14 anos. Gênero: drama
Estreia dia 25 de abril.  Temporada: até 27 de julho

"Não Existe Mulher Difícil "

Andre Bankoff
em
NÃO EXISTE MULHER DIFÍCIL
Texto: André Aguiar Marques. Adaptação: Lucio Mauro Filho. Direção: Roberto Lage
  Mulher difícil existe ou não? Quais são as estratégias para conquistar este ser tão complexo? Estas e outras questões são colocadas de forma bem-humorada no espetáculo Não Existe Mulher Difícil, toda quinta-feira, às 21h30, no Teatro Shopping Frei Caneca.
Inspirada no livro homônimo de André Aguiar Marques, com texto adaptado por Lúcio Mauro Filho, a peça é um monólogo dinâmico e moderno que retrata de forma divertida o que um homem faz após uma separação. Depois de ser deixado pela mulher, o personagem volta ao universo dos solteiros e se vê em uma nova realidade: as mulheres estão mais independentes e a cada dia mais exigentes. Como lidar com essas e outras questões em seus novos relacionamentos? Como as mulheres pensam e o que elas querem? Espetáculo imperdível para homens e mulheres, casados ou solteiros.
Dirigido por Roberto Lage, André Bankoff assume seu primeiro monólogo no espetáculo que já foi visto por mais de 100 mil espectadores, na montagem que estreou em 2010, dirigida por Otávio Müller e protagonizada por Marcelo Serrado. “Em 2011 fui convidado para substituir o Serrado, mas como eu estava gravando, não consegui naquele momento aceitar o convite. Em 2013, quando eu estava acabando de gravar a novela Saramandaia, recebi uma ligação da Rosangela, produtora do espetáculo, que novamente me convidou. Aceitei. Depois de três anos, finalmente vou encarar meu primeiro monólogo. Acho assustador estar sozinho em cena. É uma grande responsabilidade, porém, divido isso com meu diretor, meus produtores, a técnica… e tudo acaba ficando mais leve”, conta Bankoff que assume instigado com o desafio.
O autor conta que o livro é uma grande brincadeira com o público feminino e masculino. “Existe mulher difícil, só que elas estão em extinção. As mulheres estão muito exigentes, e os homens não entendem o que está acontecendo. O nome do livro brinca com um dito popular antigo, que tem muitas variações: ‘não existe mulher difícil, existe homem que bebeu pouco’, entre outras. O legal é que a história serve para homens e mulheres, é útil para elas não caírem nos golpinhos dos homens, e para eles se atualizarem e cantarem melhor as mulheres”, explica André.
Lucio Mauro Filho fala com humor sobre o projeto. “Não existe mulher difícil. Existe diretor difícil, ator difícil, produção difícil e um adaptador quase impossível! Risos… André Aguiar Marques nos introduziu no mundo masculino da cafajestagem, e decidimos passar pra frente este legado. Lendo o livro e vendo a peça, o público percebe que, na verdade, o cafajeste é um homem de bem”, ressalta o ator/adaptador.
Para André Bankoff, a mulher difícil é real. “A mulher já nasce difícil! Existem vários tipos de mulheres, e cabe a nós homens decifrarmos e aprendermos um pouco sobre cada uma. Mas será que isso é possível? Aprender um pouco sobre cada tipo de mulher? Precisamos tentar, é nosso dever como companheiro, amigo, marido, namorado, enrolado, tico-tico no fuba, entender as mulheres, por mais difícil que seja. Existe sim mulher difícil!”
Teatro Shop. Frei Caneca Rua Frei Caneca, 569 / 7º andar - Bilheteria: 3472.2229
Terça a domingo, a partir das 13h. Aceita todos os cartões de débito e crédito, não aceita cheque. Estacionamento do shopping – R$ 9 por duas horas. Vendas: 4003.1212 – www.ingressorapido.com.br 
Quintas às 21h30. Ingressos: R$ 70. Duração: 60 minutos. Recomendação: 14 anos 
Estreou dia 10 de Abril.  Temporada: até 26 de junho

"As Moças: O último beijo"

Site

Quartas e quintas, às 21h, no Espaço Parlapatões, até 15 de maio
Fernanda Cunha e Casa 5 apresentam Angela Figueiredo e Fernanda Cunha em
AS MOÇAS: O último beijo dIsabel Câmara.  Direção André Garolli
Uma relação de amor, ódio e amizade. Duas mulheres, uma jornalista a outra QUASE atriz, umaQUASE velha a outra jovem. Elas se encontram no Rio de Janeiro em algum momento entre os anos de 1965 e 1975 e dividem o mesmo apartamento enquanto tentam se estabelecer profissional e afetivamente em meio à ditadura militar e à revolução sexual que marcaram aquela época.
É uma releitura deste clássico da dramaturgia brasileira dos anos 60. Mineira, de Três Corações, Isabel escreveu um único texto para o teatro: “As Moças: O Último Beijo”. Ficou conhecida como uma das principais autoras do grupo de jovens dramaturgos de 69, ao lado de José Vicente, Leilah AssumpçãoConsuelo de Castro e Antônio Bivar. Uma geração de autores que compõe um retrato existencial e subjetivo daquela época marcada pela revolução sexual e a repressão política.
Como característica os textos apresentam diálogos que beiram ao absurdo além da autenticidade e sinceridade, num tom confessional, que aparecem na relação das personagens e no jogo cênico
O texto As Moças, surgiu em 1969, foi encenado em São Paulo, com direção de Maurice Vaneau, e em 1970, no Rio de Janeiro, no Teatro Ipanema, com direção de Ivan Albuquerque, rendendo a Isabel o Prêmio Molière de melhor autor de 1970.
ESPAÇO PARLAPATÕES (98 lugares) - Praça Roosevelt, 158 – Centro - Bilheteria: 3258.4449
Terça a quinta das 16h as 21h; sexta e sábado 16h a meia-noite, domingo 16h às 20h. Formas de Pagamento: Dinheiro e todos os cartões de débito e crédito. Não aceita cheque. Vendas: www.ingressorapido.com.br / 4003.1212 Quartas e Quintas às 21h.  Ingressos: R$ 40. Duração: 70 minutos . Classificação: 16 anos

Revolução dos Cravos 40 anos

Exibindo Espetáculo.jpg
Em homenagem aos 40 anos da Revolução dos Cravos, momento histórico de Portugal - influencia   cenário político e cultural português que influenciou outras nações, inclusive o Brasil - o Centro Cultural 25 de Abril (CC25A) trouxe ao Brasil um dos maiores fadistas de todos os tempos, Carlos do Carmo, que comemora 50 anos de carreira. 

Em apresentação no Auditório Ibirapuera, ele dividirá o palco com a também fadista Carminho, com o espanhol António Serrano e com o sempre celebrado cantor brasileiro  Ivan Lins.

As homenagens do CC25A acontecem durante toda a semana.


Revolução dos Cravos 40 anos 
Duração 80 min. 
Classificação Indicativa: Livre 
Auditório do Ibirapuera 
Dia 25/04, às 21h |
Ingressos: R$23,00 e R$11,50 (meia)
Foto: Em homenagem à Revolução dos Cravos, ocorrida há 40 anos, em Portugal, o fadista Carlos do Carmo recebe os convidados Ivan Lins, Carminho e António Serrano. Não perca! Garanta já o seu ingresso: http://bit.ly/1gjt7HE

“Engolindo Sapo pra Um Dia Comer Perereca”

Foto: ENGOLINDO SAPO PRA UM DIA COMER PERERECA

Sala: Miran Muniz
Classificação Etária: 10 anos
Dias e Horários: Sextas, às 21h30 Sábados, às 21h00 Domingos, 19h30
Duração da Temporada: Indeterminado
Valor do Ingresso: Sextas e Domingos: Inteira: R$ 40,00 Meia entrada: R$ 20,00 Sábados: Inteira: R$ 50,00 Meia entrada: R$ 25,00 Grupo: sob consulta (11) 9849-4234 engolindosapo@hotmail.com
Sinopse: Um espetáculo de humor que intercala momentos de Stand-up Comedy com personagens inusitadas. Renato Scarpin retrata, de forma hilária, situações cotidianas do mundo moderno. Escancara a tragicomédia de pagar impostos no Brasil e usar serviços eletrônicos, além das diversidades e idiossincrasias das relações entre casais, amigos, família, chefes ou funcionários, enfim, a intrigante relação humana.
Elenco:
RENATO SCARPIN
Gênero: Comédia
Cia:http://www.renatoscarpin.com.br/
Duração do espetáculo: 70 minutos
Autor: RENATO SCARPIN
Diretor: RENATO SCARPIN
Foto: Divulgação
Reestreia espetáculo de Renato Scarpin, que comemora 500 apresentações e agora no Teatro Maria Della Costaa partir de 3 de maio, ,depois de 5 anos de uma temporada de sucesso no Teatro Ruth Escobar.


Scarpin estabelece uma conexão com o público ao apresentar seus personagens em situações cotidianas, geralmente estressantes, mostrando seu lado cômico. Nos momentos de ‘cara limpa’, o ator e diretor explora as diferenças entre homens e mulheres, os relacionamentos e satiriza alguns sistemas brasileiros bastante falhos – como a política de impostos e os bancosself-service – apenas para ilustrar as diversidades da intrigante relação humana.

Intercalando momentos de crítica e descontração, o ator interpreta três personagens improváveis. Mohamed  é um terrorista árabe que só se dá mal no Brasil. Nicanor, um idoso que tenta aprender computação com seu neto, mas encontra todas as dificuldades de se dominar uma nova tecnologia e linguagem tão distantes de sua geração. E, por fim, Marigreides,uma empregada louca e atrapalhada que entende tudo errado e que sempre acha que acaba sendo demitida porque os patrões sim é que são loucos.

Em um solo de humor, Renato Scarpin busca nas críticas sociais misturadas à comédia, o diferencial do espetáculo, transformando-o em algo novo e não em apenas mais um “Stand Up” . Para todas as idades, “Engolindo Sapo pra um dia comer Perereca” traz um texto inovador, inteligente e muito engraçado.

“Eu e minha mulher dividimos tudo: contas e tarefas. Por exemplo: louça. Ela suja, eu lavo. Contas. Ela faz, eu pago. Sexo. Ela faz, eu nem fico sabendo!”
Renato Scarpin em seu solo de humor "Engolindo Sapo pra um dia comer Perereca"

ENGOLINDO SAPO PRA UM DIA COMER PERERECA 
Concepção e interpretação: Renato Scarpin. 
Duração: 70 minutos. Recomendação: a partir de 10 anos. 
Ingressos: R$ 60,00 Sábados. R$ 50,00 Domingos. Sábados, às 21h30, e domingos, às 19h30.
De 3 de maio a 31 de agosto.

TEATRO MARIA DELLA COSTA - Rua Paim, 72 – Bela Vista  - 11) 3256-9115 / 99849-4234
Bilheteria: Quintas, das 14h às 19h. Sextas, das 14h às 21h30. Sábados, das 14h às 22h30. Domingos, das 14h às 20h. Aceita cheque, cartões de crédito e débito. Não aceita reservas.
Acesso a Deficientes Físicos. Venda de Ingressos por telefone (4003-2330) e site (www.ingresso.com).
Estacionamento ao lado do teatro e nos arredores (de R$ 15,00 a R$ 25,00).

segunda-feira, 21 de abril de 2014

"Rapunzel"

Indicado ao Prêmio FEMSA de melhor adaptação para teatro infantil, texto ganha contornos modernos nesta encenação do Grupo Gattu
Rapunzel
Estreia dia 3 de maio, às 16h, no Teatro Zanoni Ferrite – Vila Formosa
A adaptação, assinada por Eloisa Vitz para a conhecida história  escrita pelos Irmãos Grimm,  foi indicada em 2012 ao Prêmio FEMSA de melhor adaptação para teatro infantil.  Ela  traz para a atualidade alguns elementos, sem deixar de lado a mensagem original.
“O príncipe é um garoto descolado, mostrando que pouco importa se o nosso primeiro amor é alto ou baixo, gordo ou magro, se aparece montado em um cavalo branco ou caminhando. O que importa é que é o primeiro amor!”, afirma Vitz, e acrescenta: “A torre simboliza o isolamento de muitas crianças, que passam os dias fechadas em suas casas ou apartamentos, acompanhadas pelos seus Ipads, Iphones e games.” 
Eloísa também assina a direção, que utiliza objetos inusitados, como garrafas pet e fotolitos para as execuções musicais.
A peça conta a história de Rapunzel, que vive presa em uma torre após ser raptada pela bruxa Mazinha. A menina passa seus dias penteando seus longos cabelos e tem, por vezes, a companhia do seu amigo, o nordestino Pombo Torpedo, que procura contar sobre as boas coisas que existem no “mundo lá fora”.  O príncipe Lino poderá mudar o destino de Rapunzel, mas a bruxa Mazinha permitirá que o amor prevaleça? Com o Grupo gattu, esta história é contada com muita diversão, alegria, aventura e encantamento. 
Rapunzel - Texto: Irmãos Grimm
Direção e Adaptação: Eloisa Vitz
Elenco: Mariana Fidelis (Rapunzel), Marilia Goes (Pombo Torpedo), Breno Beguini (Príncipe Lino), Miriam Jardim (Madame Mazinha),  Daniel Gonzales (Adalberto) e Laura Vidotto (Joana – mãe da Rapunzel).
Temporada:  de 3 de maio, a 1º de junho, aos sábados e domingos às 16h.
Duração: 50 minutosRecomedação: livre. Ingressos: R$ 10,00 – R$ 5,00 meia
Local: Teatro Zanoni Ferrite - Av. Renata, 163 - Vila Formosa - São Paulo - Tel: 11.2216.1520
A bilheteria abre uma hora antes do espetáculo. Estacionamento: Não. Acessibilidade: Parcial