quarta-feira, 31 de maio de 2017

Filme A Prova ganha sessão seguida por debate no #Cineciência do MIS

Edição de junho, que acontece no dia 4, domingo, traz longa estrelado por Gwyneth Paltrow e Antony Hopkins que aborda questões envolvendo a matemática.  Após a sessão, o público participa de um debate com o professor e coordenador da #RedeMIS, José Luiz Goldfarb. Entrada gratuita

No domingo, 4 de junho, acontece mais uma edição do #Cineciência do MIS, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, com entrada gratuita. O  projeto traz, mensalmente, um filme acompanhado por debate com especialistas na área - que abordam, com o público, a interface entre o cinema e a ciência.

Neste mês, a matemática mais uma vez entra em cena, com sessão do filme A prova (Proof, 2005, EUA, dir. John Madden).O longa conta a conflituosa história de Catherine (Gwyneth Paltrow), filha de um famoso matemático (Anthony Hopkins), que nos últimos anos de sofre de um grave desequilíbrio mental. Catherine, mesmo sem ter terminado a faculdade, exibe uma surpreendente habilidade com os números. Ela, porém, teme ter herdado não só a genialidade de Robert, mas também sua loucura. Especilamente quando começa a ter diálogos com o pai morto, que ela acredita ainda estar vivo. Na véspera do seu aniversário de 27 anos, fica ainda mais atordoada com o aparecimento da irmã, Claire, e com a visita de Hal (Jake Gyllenhaal), um ex-aluno do intelectual. A chegada dos dois personagens promove drásticas mudanças na vida e no futuro da jovem.

A exibição é seguida por debate com o professor e coordenador da #REDEMIS, José Luiz Goldfarb. A sessão acontece às 16h, no Auditório LABMIS (66 lugares), com entrada gratuita - basta retirar o ingresso com 1h de antecedência na bilheteria.

Debatedor: José Luiz Goldfarb possui graduação em Física pela Universidade de São Paulo (1978), mestrado em Filosofia e História da Ciência - McGillUniversity, Canadá (1980) e doutorado em História da Ciência pela Universidade de São Paulo (1992). Atualmente é professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Diretor da EDUC e presidente da Cátedra de Cultura Judaica da PUC/SP. É também Assessor Geral da Presidência da Associação Brasileira 'A Hebraica' de São Paulo e diretor do KKL Brasil. É membro do conselho consultivo da Casa das Rosas (Secretaria de Estado da Cultura), membro do conselho deliberativo da Associação Amigos do Museu Judaico de São Paulo, coordenador do projeto #Rede MIS, no Museu da Imagem e do Som de São Paulo. É também Membro Honorário da Academia Paulista de Educação. Tem experiência na área de História, com ênfase em História das Ciências, atuando principalmente nos seguintes temas: história da ciência e ciência no século XVII, influências herméticas em Isaac Newton, ciência e religião, história da ciência no Brasil; bibliotecas públicas, políticas públicas de promoção do livro e da leitura, judaísmo, cinema, e elaboração, produção, viabilização e implantação de projetos e eventos culturais, e gestão de presença em redes sociais. 

Serviço

#CINECIÊNCIA | Junho
DATA 04.06
HORÁRIO 16h
LOCAL Auditório LABMIS (66 lugares)
INGRESSO gratuito (retirada de ingressos com uma hora de antecedência na Recepção MIS - sujeito à lotação da sala)

Museu da Imagem e do Som – MISAvenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo| (11) 2117 4777 | www.mis-sp.org.br
Estacionamento conveniado: R$ 18. Acesso e elevador para cadeirantes. Ar condicionado.

Apareceu a Margarida

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Foto: André Wanderley
Estreia, no Teatro Jaraguá, sob direção de Bruno Garcia. 
Marília Medina vive a divertida professora cheia de contradições

O texto, um clássico do teatro contemporâneo brasileiro, com mais de 300 encenações em 30 diferentes países, discute de forma divertida as relações de poder por meio do jogo cênico estabelecido pela personagem-título e a plateia

Depois de temporada de duas semanas na Caixa Cultural São Paulo e de uma estreia de sucesso no Rio de Janeiro, a peça Apareceu a Margarida entra em cartaz no Teatro Jaraguá para sessões de 2 de junho a 23 de julho de 2017, sextas e sábados às 21h, domingo às 19h.

Silêncio! A professora acaba de entrar na sala de aula com seu tom de voz firme e cheia de certezas sobre matemática, biologia e até assuntos que fugiriam da grade curricular. Dona Margarida é louca? Muitos diriam que sim, mas a atriz Marilia Medina defende:  “Dona Margarida não é louca, ela é pura lucidez levada ao extremo, puro instinto animal. Ela enxerga o que a maioria não vê”. Neste jogo cênico os alunos são os espectadores, convidados a entender o que há por trás da série de impressões que aquela mulher tem do mundo, transmitidas aos alunos através de um humor ácido e crítico.

O monólogo tragicômico, que aposta na percepção do público, na riqueza do texto e no trabalho de atuação, é um dos trabalhos mais prestigiados do teatro contemporâneo brasileiro. A primeira versão para os palcos foi protagonizada há 40 anos por Marília Pêra, com direção de Aderbal Freire FilhoDona Margarida de Bruno Garcia e Marília Medina segue como das montagens mais fiéis à essência da dramaturgia de Roberto Athayde. A temporada carioca foi um sucesso de público e crítica, e é a primeira vez desta montagem na capital paulista. 

“É um texto que nunca perde a atualidade, nunca fica datado. Foi o que percebemos no Rio, e é o que queremos mostrar para o púbico de São Paulo, levando à tona a reflexão sobre relações de poder, que estão cada vez mais atuais”, revela o diretor. Marília pondera que a obra provoca leituras abertas. “Encenamos o texto de uma maneira bem naturalista. Dona Margarida provoca os alunos quando sugere a passividade de alguns. São também reflexões sobre como agir dentro dos padrões e pensar fora da caixa”, pontua.

De 2 de junho a 23 de julho de 2017. Sextas e sábados, 21h. Domingo, 19h. Ingresso: R$ 60,00/ 30,00 (meia-entrada). Classificação indicativa: 14 anos . Duração do espetáculo: 75 minutos.
 Teatro Jaraguá. Rua Martins Fontes, 71, Bela Vista. Capacidade: 265 lugares. Telefone: (11) 3255.4380 | 2802.7075. Vendas:www.ingressorapido.com.br

*Para as três primeiras semanas 300 ingressos gratuitos disponíveis para pessoas de baixa renda. Mais informações no site: www.eufacocultura.com.br

"​ROQUE SANTEIRO – O Musical"

Divulgação

Tudo começa quando Cabo Roque é dado como morto em batalha, sem nunca ter sido encontrado seu corpo. Com base nestes fatos, este suposto sacrifício por sua pátria faz nascer todo um comércio turístico na cidade de Asa Branca, que gira em torno do mito do herói. A população passa assim a viver em torno da memória de Roque. O turismo desenvolve-se em decorrência das inúmeras histórias sobre o herói, a cidade cresce cada vez mais com a venda de medalhinhas, bem como a realização de festas e eventos em homenagem ao soldado. Passados cerca de 20 anos, chega um homem à cidade, anunciando ser o Cabo Roque. Descobre-se então que o protagonista não morreu. A partir de então, dá-se início a várias tramas, resultando num final surpreendente.

Texto: Dias Gomes. Direção: Débora Dubois. Direção musical: Zeca Baleiro.
Elenco: Jarbas Homem de Melo, Livia Camargo, Flavio Tolezani,  Amanda Acosta, Luciana Carnieli, Edson Montenegro, Dagoberto Feliz,  Patrícia Gasppar, Yael Pecarovich, Giselle Lima, Marco França, Samuel de Assis, Cristiano Tomiossi.

Ingressos: Sexta-feira: R$ 50. Sábado e domingo: de R$ 50 e R$ 70,00
Dias e horários: Sextas e sábados às 21h e Domingos às 18h
Indicação: 14 anos. Duração: 120 minutos

Bilheteria: Quarta a sábado das 14h às 20h. Domingo das 14h às 17h.
Televendas: 11 3662-7233 / 7234
TEATRO FAAP - Rua Alagoas, 903 – Higienópolis - São Paulo


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Apoio Cultural do Fui e Vou: Dedetizadora e Desentupidora Ribeira (11) 3207-6102

Help

Foto: Laercio Luz
Texto inédito escrito e dirigido por Elias Andreato estreia dia 10 de junho no Teatro Eva Herz
Comédia sobre solidão tem os atores Maria Pinna e Eduardo Ximenes no elenco


Elias Andreato se inspirou nos tempos atuais para escreverHelp, que fala dos sintomas gerados pela era da individualidade e dos avanços da comunicação virtual. A comédia estreia dia 10 de junho no Teatro Eva Herz com os atores Maria Pinna e Eduardo Ximenes. 
O texto é dedicado à dramaturga, produtora teatral e assessora de imprensa Célia Forte. “Disse para a Célia que iria escrever uma peça pensando nela falando sobre a amizade.
 É uma mistura de ficção e realidade. Uma reflexão sobre a solidão e o mundo virtual em que vivemos e o sonho de um grande amor”, comenta Elias. 
Apesar dos avanços dos meios de comunicação e das mídias em geral, algumas pessoas dizem sofrer de algum mal psicológico por ficarem sozinhas por muito tempo – ainda que estejam constantemente trocando mensagens via internet.

Esse é o preço pago pela busca da individualidade iniciada pelo pensamento moderno? Será que essas pessoas de fato são culpadas por serem diferentes e se sentirem tão isoladas a ponto de assumir que a solidão pode ser tratada com antidepressivos? Esse questionamento é o mote do espetáculo, que mesmo tratando de um tema difícil, caminha pelo cômico olhando para esta situação de forma irônica e leve.

O cenário é um pequeno apartamento dividido por dois jovens na cidade de são Paulo. O figurino é atual e casual e a música é pop passando pelo romantismo e delicadeza dos climas da encenação.


Sobre a escolha do elenco, Elias conta que foi apresentado à Maria Pinna pela atriz Tania Bondezan. “Fiquei encantado com ela, Maria é muito talentosa e carismática e me pareceu ideal para o personagem, ela tem humor e poesia e uma loucura criativa cativante.” Eduardo Ximenes foi aluno de Elias e juntos fizeram a peça 
AMOR 79:05 de Vinícius Márquez com Jesemir Kowalick. “Eduardo leu o texto e disse que era isso o que ele gostaria de falar. Ele é um jovem ator inquieto e talentoso”, conclui o diretor.

Sinopse
Regina, jornalista, 35 anos, divide seu apartamento com Thiago, jovem escritor de 30 anos que recentemente sofreu uma perda e que encontrou nessa amizade uma possibilidade de recomeçar a sua vida. Regina é extremamente exuberante, alegre, carismática, tenta levar sua vida de um jeito mais pragmático e otimista. Thiago, mais introspectivo, vivendo a crise dos 30 anos, tenta se estabelecer em sua profissão sempre em busca de uma motivação. É através desta amizade e da relação de cada um que estes dois encontram a possibilidade de um caminho diferente. 

Temporada: de 10 de junho a 30 de julho. Sábados às 18h e domingos às 16h. 
Teatro Eva Herz, Livraria Cultura – Av. Paulista 2073 - 164 lugares
Duração: 60min. Classificação: 14 anos. Ingressos: R$ 50,00 inteira / R$ 25,00 meia 




Exposição PORTFOLIO#3

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 com obras de Cláudio Caropreso, Fernando Sato, Higo Joseph, Jeff Chies e Sérgio del Fiol
Abre dia 10 de junho, sábado, às 13h, na Galeria Gravura Brasileira+2

A exposição coletiva PORTFOLIO #3 apresenta gravuras, fotografias, instalação e pinturas de cinco jovens artistas brasileiros.
Esta mostra é a terceira etapa do projeto da galeria de realizar uma série de 5 exposições coletivas, todas intituladas Portfólio, para apresentar ao público o seu novo time de artistas. A curadoria é de Duílio Ferronato e Eduardo Besen.
A galeria Gravura Brasileira+2 é uma associação de Eduardo Besen da galeria Gravura Brasileira com o arquiteto e designer Duílio Ferronato e com o colecionador Sergio Nardinelli.

Abertura - 10 de junho de 2017, sábado, das 13h às 17h
Exposição “PORTFOLIO #3
Período expositivo: 10 de junho a 05 de agosto de 2017.

Galeria Gravura Brasileira+2 Rua Ásia, 219, Cerqueira César, São Paulo, SP - CEP 05413-030 - Tel. 11 3624.0301
Horário de funcionamento: Segunda a Sexta: 12h às 18h ou com hora marcada

"Um Tio Quase Perfeito


 Estreia dia 15 de junho vocês vão descobrir quem é esse #TioQuasePerfeito  

 O filme marca a estreia de #MarcusMajella como protagonista no cinema. O #familyfilm tem direção de #PedroAntonio, produção de #MarizaLeão e #EricaIootty, da #MorenaFilmes, coprodução da #GloboFilmes e da #SonyPictures, e distribuição da #H2OFilms.

SINOPSE

“Um Tio Quase Perfeito” - Tony (Majella) é um adorável trambiqueiro que vive de bicos e de pequenos golpes, sempre com apoio da mãe, Cecilia (#AnaLuciaTorre). Quando são despejados do apartamento onde moram, ele procura a irmã, Angela (#LetíciaIsnard), que está com uma viagem marcada e desesperada porque a babá sumiu. Contra vontade, ela aceita que Tony e a mãe fiquem uns dias cuidando dos três filhos, que ele nem conhece. Assim começam as divertidas confusões tamanho família. Com Marcus Majella, Ana Lucia Torre, Letícia Isnard, #JuliaSvacinna, #SofiaBarros, #JoãoBarreto, #EduardoGalvão e mais. 

Direção: Pedro Antonio (Brasil, 2017). Comédia.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Lançamento do livro “Viajar: Eu Preciso!”

Brasileiro que já viajou o mundo vai levar insetos para comer no lançamento de seu livro
No lançamento do livro “Viajar: Eu Preciso!”, o mineiro Mayke Moraes, que já esteve em mais de 50 países, vai oferecer aos convidados quitutes nada convencionais

Viajar pelo mundo faz com que as pessoas entrem em contato com povos totalmente diferentes, experimentem sensações nunca antes vividas e, dependendo do lugar, provem comidas extremamente exóticas. O mineiro de Varginha Mayke Moraes esteve em contato com tudo isso depois de rodar por mais de 54 países do mundo, e decidiu contar as aventuras no livro “Viajar: Eu Preciso!”, lançamento da Buzz Editora.
Mayke não se deixou intimidar por nenhum tipo de comida exótica. Ele criou tanto apreço pelas iguarias e insetos que provou ao redor o mundo que, durante o lançamento de seu livro em São Paulo, vai oferecer aos convidados esses quitutes pouco convencionais. “A primeira vez que eu provei insetos foi na China, e depois não parei mais de experimentar comidas peculiares”, diz Mayke. “Comi carne de cachorro na Coreia do Sul, ovo com embrião de pato nas Filipinas, cérebro de boi na Turquia”.

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 O mineiro realmente pegou gosto por esse tipo de iguaria exótica e assimilou que gastronomia e cultura estão extremamente conectados. “Acredito que provar esse tipo de coisa une as pessoas. Visitar um país e deixar de experimentar a culinária local é também deixar de imergir de verdade na cultura daquele lugar”, explica Mayke.
A jornada de Mayke pelo mundo começou numa cidade do Alasca, onde ele foi para trabalhar como babá. Depois dos Estados Unidos, os destinos escolhidos – e as histórias vividas - passaram a ser cada vez mais exóticos: Coreia do Sul, onde provou polvo vivo; Cuba, onde participou de um reality show; Índia, onde conheceu o “Templo dos Ratos”; Marrocos, onde acampou em pleno Deserto do Saara, além de Egito, Kosovo, Bósnia-Herzegovina e mais dezenas de países.
Dividido em três capítulos, o livro também compila muitas informações culturais, como por que os coreanos sempre utilizam hashi de metal e não de madeira, por que os indianos não comem carne de vaca mesmo sendo tão abundante por lá ou como a Tailândia conseguiu se reerguer depois do Tsunami de 2004, que matou mais de cinco mil pessoas no país.
“Viajar: Eu Preciso!” reúne as percepções pessoais de um aventureiro e prova que viajar é mesmo o melhor e mais divertido jeito de amadurecer. “É difícil julgar o que é certo ou errado quando se trata de avaliar hábitos de uma cultura local. Podemos achar que estamos certos, quando, na verdade, vemos outras culturas sob a nossa perspectiva, tão limitada”, resume ele.

Serviço
Lançamento do livro “Viajar: Eu Preciso!”. Autor: Mayke Moraes
Dia: 6 de junho, a partir das 19h
Local: Livraria Saraiva do Shopping Pátio Higienópolis

sábado, 27 de maio de 2017

Museu Lasar Segal - Exposição de Liuba

O Museu Lasar Segall, idealizado por Jenny Klabin Segall – viúva de Lasar Segall – foi criado como uma associação civil sem fins lucrativos, em 1967, por seus filhos Mauricio Segall e Oscar Klabin Segall. Está instalado na antiga residência e ateliê do artista, projetados em 1932, por seu concunhado, o arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik.
Em 1985, o Museu foi incorporado à Fundação Nacional Pró-Memória, integrando hoje o Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM do Ministério da Cultura , como unidade especial.
Além de seu acervo museológico, o Museu constitui-se como um centro de atividades culturais, oferecendo programas de visitas monitoradas, cursos nas áreas de gravura, fotografia e criação literária, projeção de cinema, e ainda abriga uma ampla biblioteca especializada em artes do espetáculo e fotografia.
O Museu, como órgão federal, é apoiado pela Associação Cultural de Amigos do Museu Lasar Segall – ACAMLS, uma sociedade civil sem fins lucrativos, viabilizada pela colaboração de instituições públicas e privadas, além de pessoas físicas que cooperam com o Museu.
Atendimento ao público: 
info@mls.gov.br | Café Wi-Fi | Fraldário | Bicicletário







Liuba – esculturas e relevos apresenta um conjunto de obras produzidas entre os anos 1960 e 1980, com ênfase nas peças da década de 1970. A seleção foi organizada objetivando a relação entre as características dos trabalhos e os espaços do Museu. Por isso, nesta mostra predominam as esculturas “verticais”. Com exceção da obra escultórica de Lasar Segall, exposta em 1991, é a primeira vez que o Museu abre os seus espaços para uma exposição individual e retrospectiva de esculturas. Até 22/5/2017.












quinta-feira, 25 de maio de 2017

Por isso Fui Embora

Divulgação
Com Camila Lucciola, Flavio Rocha, Joaquim Lopes e Juliana Knust
De Juliana Frank. Direção Regis Faria
Vivo apresenta, em São Paulo o espetáculo Por isso Fui Embora, com direção de Régis Faria. No elenco, os atores Camila Lucciola, Flavio Rocha, Joaquim Lopes e Juliana Knust interpretam as inquietudes e convicções de seus personagens que vivem a paixão, o amor, seus mistérios, encontros, desencontros, reencontros e a busca pela felicidade. Com livros que exaltam a literatura marginal, Juliana Frank assina seu primeiro texto no teatro com essa montagem, que faz temporada até 16 de Julho no Teatro Vivo.
O espetáculo integra o projeto Vivo EnCena, que promove a democratização do aceso à cultura. A Vivo é a única empresa privada a manter ininterruptamente o apoio ao teatro brasileiro. Ao longo de seus 12 anos de existência, o Vivo EnCena  beneficiou mais de 1 milhão de espectadores em mais de 3 mil sessões de teatro em diferentes regiões do País.
Sinopse - A escritora Cires (Camila Lucciola) amou apenas uma vez, mas seu amor a deixou. Desiludida, não crê no modelo tradicional de casamento e vive encontros fortuitos e superficiais com homens diferentes. O mais assíduo deles é Joker (Flavio Rocha), cúmplice de sua história e dono do bar que ela frequenta. Dançando e cantando livremente na porta deste bar, conhece Martin (Joaquim Lopes), casado com Pérola (Juliana Knust). Martin ama sua mulher que ama o casamento. Ele é um fotógrafo cheio de dúvidas que vai se encantar por Cires e sua relação visceral com a vida. Pérola vai encontrar no desencontro uma nova perspectiva pra sua jornada.
Teatro VIVO (274 lugares) - Av. Dr. Chucri Zaidan, 2460 (antigo 860) – Morumbi
Informações: 3279.1520 e 97420.1520
Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Acessibilidade: 6 lugares para cadeirantes, 2 lugares para mobilidade restrita e 2 cadeiras para obesos. Vallet: R$ 25.
Facebook: facebook.com/vivoencena – Instagram: @vivoencena

Vendas: www.ingressorapido.com.br e 4003.1212
Sexta às 21h30 | Sábado às 21h | Domingo às 18h
Ingressos: Sexta e Domingo: R$ 70 (Setor A) | R$ 40 (Setor B). Sábado: R$ 80 (Setor A) | R$ 50 (Setor B)
Duração: 70 minutos. Recomendação: 14 anos 
Estreia dia 26 de Maio de 2017. Temporada: até 16 de Julho










Festival do Minuto 2017

MIS recebe abertura do Festival do Minuto 2017 em Maio

Com entrada gratuita, sessão acontece no dia 23 de maio, terça-feira, às 19h30. O público irá conferir mostra Melhores Minutos de 2016

Na terça-feira, dia 23 de maio, o MIS, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, recebe a abertura da Rede de Exibição do Festival do Minuto 2017 - que integra, ao redor do Brasil, centenas de pontos de cultura, incluindo cineclubes, escolas, museus e bibliotecas.

O evento acontece às 19h30, no Auditório MIS (172 lugares), com entrada gratuita. O público irá conferir a mostra Melhores Minutos de 2016 (livre, 52 min), com uma seleção de trabalhos que abrangem diversos assuntos e técnicas - vídeos filmados com celular, animações, vídeo-arte, entre outros. Após a sessão, haverá o anúncio dos anúncio dos melhores minutos exibidos nesta edição.

Sobre o Festival do Minuto
Criado no Brasil em 1991, inspirou a criação de festivais do minuto em mais de 50 países. Nestes anos, mais de 50 mil vídeos foram recebidos dos questro cantos do planeta. A partir de 2007, o Festival tornou-se permanente e online, passando a realizar inúmeros concursos no decorrer do ano. Offline, o Festival é exibido em mais de 400 equipamentos culturais de mais de 100 cidades brasileiras, é a já tradicional rede de exibição do minuto, quando exibimos os melhores minutos do ano anterior.
No acervo, há vídeos de diversos atuantes realizadores e artistas: Carlos Nader, Anna Muylaert, Fernando Meirelles, Beto Brant, Tata Amaral, Kiko Goifman, Walter Carvalho, entre outros.
Mais informações:www.festivaldominuto.com.br

Nosso luto

Nosso Luto, peça do jovem ator, diretor e dramaturgo Kiury, trata de um assunto tabu – a morte - com poesia. Com direção de Rodrigo Ferraz, o espetáculo conta com a presença de Ju Carrega, Sergio Seixas, Carola Valente e Danilo Rodriguez no elenco. A Produção é de Ferraz e Kiury.

A morte para muitos não significa nada. Se não me atingir,  não é nada (...) Não é comigo. Agora, quando a morte arrasta uma pessoa que você amava, o papo é outro.  A morte bate.  A morte chega.  Chega sem avisar. (Julieta, em Nosso Luto!)

Nosso Luto é um espetáculo simbólico sobre uma das fases mais difíceis da vida. Com uma linguagem poética, o texto do jovem dramaturgo, diretor e ator, Kiury, fala sobre o sentimento de dor pelo falecimento de alguém e a dificuldade de encarar o vazio trazido pela morte.
Como aceitar a nova realidade? Como recuperar a força de viver quando a vontade é partir junto com um ente ou um amigo querido?
Os personagens são facilmente identificáveis com figuras do nosso cotidiano, mas são carregados de simbologias. O público é convidado a montar a trama, como se fosse um quebra-cabeça, já que a trajetória dos personagens não é mostrada de modo totalmente explícito; eles carregam um certo mistério.
O espetáculo traz muita espiritualidade, mas sem nenhuma relação com qualquer tipo de religião.
Segundo Kiury, Nosso Luto fala do luto e da morte, que muitos têm medo de encarar.  ¨Acredito que a morte não é o fim de tudo. Ela dá início a um novo começo. O espetáculo esbarra na espiritualidade, mas é para qualquer pessoa, independente de crença ou não crença¨, conta o autor.
O que interessa é mostrar a história de pessoas que estão em busca da sua essência e de superar as suas dores, num mundo em que, apesar das adversidades, ainda impera o calor humano.
Em cena, quatro personagens: Julieta, Sebastião, Heloísa e Péricles.  Julieta é uma mulher comum que vê a sua vida estagnada após a morte de uma pessoa que não se sabe direito quem é.  E isso não importa muito! O que tem que ser levado em conta é a sua luta para continuar o seu caminho na busca da realização dos seus sonhos, já que ela não tem muitas perspectivas de futuro: está sem emprego e sem nenhuma razão para viver.
Julieta (Ju Carrega) perdeu o chão, mas conta com a ajuda de três amigos, que formam o seu tripé. Sebastião (Sergio Seixas) é o porteiro de seu prédio e uma espécie de guru na sua vida - com ele, Julieta estabelece uma relação de enorme carinho.  A sua amiga, Heloísa (Carola Valente), é solar, alegre, e Péricles (Danilo Rodriguez), introspectivo, um bom ouvinte, lunar e que tem a paciência de ouvir as suas lamúrias.
Nosso Luto marca, especialmente, o encontro entre dois amigos que têm em comum a paixão pelo teatro. Eles mantêm contato há cinco anos e só agora formam parceria em um projeto teatral. Rodrigo Ferraz assina a direção e Kiury é seu assistente de direção.
Kiury destaca que a sua peça não é autobiográfica, mas que a trama foi escrita a partir de algumas experiências pessoais e que homenageou pessoas que tiveram importância na sua vida na escolha dos nomes dos personagens.
¨Quando perdemos alguém ou algo importante na nossa vida, ficamos com a sensação do vazio. Não podemos negar! Em 2016, a humanidade “perdeu” grandes personalidades. Foi um ano de término¨, fala.  ¨Eu me despedi de muitos colegas de profissão e de uma grande amiga. Senti a necessidade de colocar no papel¨, complementa.
O seu objetivo como dramaturgo é valorizar a poesia dos diálogos e assim tocar o espectador.  ¨Sempre fui espiritualista. E acredito na imortalidade do espírito.  Falar de morte para mim nunca foi tão difícil. Quero com a simplicidade do texto, tocar o coração das pessoas¨.
A concepção cênica de Ferraz é realista, está focada na interpretação dos atores e pretende reforçar o teor poético do texto.
O diretor conta que tinha visto Um Dia Você Vai Entender, peça muito bem sucedida do amigo Kiury, e gostado muito. Quando terminou a leitura de Nosso Luto, já estava totalmente envolvido com a trama e logo pensou na escalação do elenco e equipe. ¨Nosso Luto é uma ode à vida, declara¨.
O cenário traz uma estrutura simples, com algumas caixas espalhadas pelo palco.  A luz acompanha a estrutura do cenário, com um desenho de luz que privilegia a cor branca e figurinos de cor neutra.  Apenas a protagonista realiza uma troca de roupa durante a apresentação.
A trilha sonora é formada por composições criadas especialmente para a montagem, criadas pelos músicos Ricardo Leopoldi e Mion.

Após todas as sessões, haverá bate-papo com um(a) psicólogo(a) convidado(a).

Teatro Ribalta Rua: Conselheiro Ramalho, 673 – Bela Vista – São Paulo/SP.
* Travessa da Av. Brigadeiro Luís Antônio – Próximo do Metrô São Joaquim.
Datas e Horários: Sextas – Feiras, às 21h. (de 09/06/2017 até 30/06/2017).
Ingressos: 40 reais (inteira) e 20 reais (meia).
Duração: 1h10 (aproximadamente). Capacidade: 50 lugares. Faixa Etária: 14 anos.
Facebook: www.facebook.com/NossoLuto
Instagram: www.instagram.com/NossoLuto/