quarta-feira, 29 de abril de 2015

Qualquer Gato Vira-lata 2

QUALQUER GATO VIRA-LATA 2 GANHA CARTAZ OFICIAL
Comédia com Cleo Pires, Malvino Salvador e Dudu Azevedo estreia 4 de junho


Qualquer Gato Vira-lata 2, produzido por Pedro Carlos Rovai, da Sincrocine, dirigido por Roberto Santucci e Marcelo Antunez, e escrito por Paulo Cursino e Bibi da Pieve, acaba de ganhar seu cartaz oficial. O filme narra a história de Tati (Cleo Pires), que no primeiro filme aprendeu as regras do amor e conseguiu conquistar Conrado (Malvino Salvador). Agora, ela está pronta para dar o próximo passo. O casal viaja para Cancún e ela planeja o pedido de casamento. Mas depois de ouvir um “Posso pensar?”, Tati se decepciona e seu ex Marcelo (Dudu Azevedo), volta a ter esperanças em reconquistá-la. Para piorar, Ângela (Rita Guedes), ex de Conrado, também está no local para lançar um livro que bate de frente com o dele. O longa conta com as participações especiais de Fabio Jr. e Marcelo Saback.
O filme é uma produção Tietê Produções e Raiz Produções. Coprodução Paris Produções, Globo Filmes, Telecine Productions e Rio Filme. Paris Filmes e Downtown Filmes são as distribuidoras. A estreia está prevista para 4 de junho. 

Sinopse

Tati (Cleo Pires) e Conrado (Malvino Salvador), que terminam juntos o primeiro filme, viajam a Cancún, onde ele participa de uma conferência para o lançamento de seu livro. Pronta para dar o próximo passo, ela aproveita a ocasião para pedi-lo em casamento, com transmissão via internet para todos os amigos no Brasil. Mas, ao responder, Conrado solta apenas um “Posso pensar?”. A moça, então, se decepciona e Marcelo (Dudu Azevedo), ex de Tati, volta a ter esperanças. Para complicar, Ângela (Rita Guedes), a ex de Conrado, também é convidada para o mesmo evento no México, onde está lançando um livro, cuja tese bate de frente com a dele.

"Alice no País das Maravilhas - O Musical"

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Foto: Divulgação  
Estreia 2 de maio, sábado, Às 16 horas

MINISTÉRIO DA CULTURA apresenta
 ALICE NO PAIS DAS MARAVILHAS – O MUSICAL
de Billy Bond chega ao Teatro Bradesco, em São Paulo, para apresentações até 31 de maio. Um espetáculo baseado diretamente no livro do escritor britânico Lewis Carroll amplamente adaptado para o cinema, televisão e teatro.

O diretor brinca com a trilha sonora. Com músicas divertidas originalmente compostas, o espetáculo reúne 30 atores que cantam e dançam, efeitos especiais, recursos de gelo seco, levitação e ilusionismo. De ambientação lúdica, adereços e objetos cênicos de proporções avantajadas - como um imenso gato articulado – Alice traz uma lagarta DJ e o Chapeleiro em um número de sapateado. Cada personagem tem seu ritmo musical.

As versões mais conhecidas do clássico infantil são a animação produzida por Walt Disney em 1951 e o longa-metragem dirigido por Tim Burton em 2010.  A direção geral e musical é do italiano Billy Bond, que preparou 32 canções inéditas para Alice no País das Maravilhas – O Musical. 

Billy é conhecido por incorporar às suas peças elementos que façam com que a plateia tenha a sensação de fazer parte do espetáculo. Nesta produção, há forte investimento na interatividade e sofisticação do conto de fadas. Billy traz ao palco efeitos especiais e recursos de gelo seco, levitações, ilusionismo, projeções em 4D, DOIS telões de led, e um elenco composto por mais de 30 artistas que cantam e dançam em cinco diferentes cenários, alternando o uso de mais de 100 figurinos.

Para encenar a história em formato de musical, o diretor concebeu Alice em dois tempos - pequena, a personagem é interpretada pela atriz Catherine Sansone, 10 anos (Shrek e O Menino Maluquinho antes deNatal Mágico); e no sonho, por Karina Mathias, de 27 anos (formada em Artes Cênicas, atuou em A NoviçaRebelde e O Mágico de Oz, de Charles Möeller e Claudio Botelho, As Bruxas de EastwickUm Violinista no Telhado e Shrek). Ambas já trabalharam com Billy Bond no musical Natal Mágico.

Alice no País das Maravilhas – O Musical conta a história de uma menina curiosa que, ao ver um coelho branco passar correndo, o seguiu e acabou caindo em um túnel, que a leva ao País das Maravilhas. Neste lugar mágico, Alice cresce e encolhe diversas vezes, além de se deparar com diversos seres mágicos e muitos enigmas.

Em suas aventuras, ela encontra o sorridente Gato de Cheshire, a Rainha de Copas, o Chapeleiro Maluco, a lebre do campo, a tartaruga e o grifo. Nas suas aventuras, Alice embarca em um mundo de fantasia e enfrenta muitos perigos até conseguir voltar para o mundo real.

O espetáculo tem direção geral e direção de arte de Billy Bond (que assina adaptação com Lilio Alonso e a direção musical com Villa), figurinos e coreografia de Carlos Alberto Gardin, adereços de Silvio Galvão e Inês Sacay, cenografia de Marcelo Larrea e iluminação de Kuka Batista.


Da equipe de criativos, o figurinista Carlos Gardin (Glub Glub e Castelo Rá-Tim-Bum) - que já trabalhou com Billy Bond em Natal Mágico e Fadas, Príncipes e Princesas - norteou sua pesquisa a partir das imagens dos ilustradores do livro de Lewis Carrol. Para dar volume, estrutura e brilho aos figurinos, Gardin usou diferentes tecidos na criação das 100 peças, em média, que vestem os 30 atores.

A produção bem cuidada das cenas reúne trajes inspirados na Belle Époque, com sombrinhas, cartolas, fraques e casacas. “Como o teatro Bradesco é grandioso, o figurino tem de estar muito presente para aparecer, até maquiagem precisa ser exagerada”, diz Carlos Gardin que também assina a coreografia do musical.

Mestre ao brincar com as músicas, Billy Bond compôs, em parceria com Villa, as mais de 30 canções que amarram as histórias, entre elas as divertidas Alice e seu Pais, Sonho Meu, A Rainha e o Chapeleiro. Cada personagem tem seu ritmo. A coreografia do Chapeleiro (que tem um visual maluco) é um número de sapateado, bem Hollywood. Como a Lagarta é uma dj, sua trilha é suingada, a base de hip hop. No mix de estilos tem jazz e música romântica também.

A iluminação de Kuka Batista tem o propósito de dar volume à cena. A luz acompanha as cores do painel de led e, junto com o cenário 4D, cria uma ambientação lúdica. No palco, uma composição física completa, com objetos cênicos, o cenário projetado no painel.

Os aderecistas Silvio Galvão e Inês Sacay são responsáveis pela concepção de objetos cênicos e dos grandes bonecos, como o gato e os cogumelos gigantes.

Nome de destaque no cenário do showbizz, o diretor italiano Billy Bond – que morou muitos anos na Argentina – fez carreira no Brasil. Importante encenador de musicais, é responsável por produções como O Mágico de OzPeter PanBranca de NeveAfter de LugeRentLes Miserables e O Beijo da Mulher Aranha, entre muitas outras. Billy também foi cantor e produtor de rock. No fim dos anos 60, lotava espaços em meio à ditadura do país com o grupo de hard rock Billy Bond Y La Pesada. Também produzia espetáculos pop. Alguns duramente reprimidos pela polícia, como o que fez em 1972 no Luna Park. Chegou a ter mais de 100 músicas censuradas na época da Ditadura.

No Brasil, conheceu a banda Secos & Molhados através do Willie Verdaguer, baixista deles, que era argentino. Quando Ney Matogrosso deixou o grupo, Billy o produziu em carreira solo (por volta de 1975). Na época também atuou como vocalista da banda Joelho de Porco. Produtor responsável pela vinda da banda Queenaos Brasil, nos anos 80. Hoje, à frente da Black & Red Produções descobriu nova fórmula para produzir e dirigir musicais de sucesso que arrebatam cerca de 900 mil espectadores pelo Brasil, sendo mais de 100 mil desses no Teatro Bradesco, nos diversos espetáculos que leva ao centro cultural.
Dias 02, 03, 10, 16, 17, 23, 24, 30 e 31 de maio - Sábados e domingos
Teatro Bradesco (Rua Turiassú, 2100 / 3º piso – Bourbon Shopping São Paulo)
Classificação: Livre. Duração aprox.: 1h45min. Acessibilidade.
Ingresso Rápido: 4003-1212 www.ingressorapido.com.br
Bilheteria Teatro Bradesco: Piso Perdizes do Bourbon Shopping São Paulo - Rua Turiassú, 2100, 3º piso, Pompéia/ Horário de funcionamento: Domingo a Quinta das 12h às 20h, Sexta e Sábado das 12h às 22h.

3ª Mostra Mangue Cultural promove apresentação do grupo “Coletivo Favela em Cena”

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Foto: Divulgação 
Associação Raso da Catarina promove teatro gratuito na Praça Eder Sader
  

O Coletivo Favela em Cena se apresenta no dia 03/05, às 16h na Praça Eder Sade - zona oeste de São Paulo, pela 3ª Mostra Mangue Cultural. Produzida pela Associação Raso da Catarina, o evento, que chega ao segundo mês de atividades culturais gratuitas em 2015, visa estimular a ocupação de áreas abertas à população e a formação de público para as artes. Vale destacar que o local escolhido para abrigar a mostra é símbolo da diversidade social da região, espaço onde a comunidade local se integra em ações de revitalização e uso da praça, independentemente das classes sociais.

O Coletivo apresentará o espetáculo “Barraco de Pedra”, que conta a vida de Ailton, personagem da periferia de SP. A história não tem o valor de julgamentos, mas sim o intuito reflexivo sobre questões como família, amores, desemprego, drogas, conquistas, perdas, religião, entre outras. Parafraseando o grande autor Plínio Marcos, o objetivo é “dar voz aos que não tem voz” – e neste sentido Ailton fala, grita, ri, chora e, mesmo se a voz estiver embargada, ela sai de dentro do seu peito para atingir corações em busca de afago, tudo isso sem perder a poesia e o humor que de imagens fabricadas por um DJ em cena, o qual manterá as narrativas, duras ou singelas, no universo periférico da cidade de São Paulo.


 A 3ª Mostra Mangue Cultural é realizada com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria Estadual da Cultura, tem a parceria da subprefeitura de Pinheiros e dos espaços Gam Yoga, Bambu Brasil e Casa da Cidade. A coordenação geral do evento é feita por Alessandro Azevedo e a produção executiva é feita por Poliana Helena.

3ª Mostra Mangue Cultural – Coletivo Favela em Cena -  03 de maio, às 16h
Local: Praça Eder Sader – Vila Madalena (acesso pela R. Fidalga, 800)
Entrada: Gratuita. Não é necessário retirar ingressos com antecedência.
Contatos: www.rasodacatarina.com.br Telefone: 11-3537-9331

‘Quinta em Cena’

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Foto: Divulgação
Nesta quinta-feira, 30 de abril, o projeto apresenta cenas inéditas de Caco Galhardo, com direção de Mauro Baptista Vedia; de Bruno Bandido, com direção de Ademir Muniz e de Mário Bortolotto com direção de Lucas Mayor, às 21h30, no Teatro Cemitério de Automóveis.
  
CIA LA PLONGÉE e Teatro CEMITÉRIO DE AUTOMÓVEIS apresentam

‘Quinta em Cena’ -Dia 30 de abril, às 21h30

Três cenas da dramaturgia contemporânea em uma única apresentação passam a fazer parte da agenda mensal do teatro

Antonio Prata, Caco Galhardo, André Kitagawa, Cynthia Falabella, Marcos Gomes, Adriana Brunstein, Mário Bortolotto e Lucas Mayor são alguns dos participantes do projeto


O ‘Quinta em cena’ criado pela Cia La Plongée apresenta a cada edição três cenas de dramaturgos contemporâneos. É um projeto aberto a novos encenadores que ocupa a agenda do teatro, uma vez ao mês, sempre na última quinta-feira. Lucas Mayor, diretor e dramaturgo, e mais duas atrizes da companhia, Antoniela Canto e Gabriela Fortanell, dividem a sociedade com Mário Bortolotto e Carcarah, no Bar & Teatro Cemitério de Automóveis e estabeleceram parceria artística em vários trabalhos. A única regra do ‘Quinta em cena’ é o ineditismo das cenas e o rodízio de atores, dramaturgos e diretores, a fim de ampliar o panorama experimental da produção atual.
As cenas costumam ser reprisadas na quinta-feira seguinte e de tempos em tempos, sem periodicidade definida, o projeto ganha uma edição especial chamada “Coletânea” na qual são também apresentadas três cenas mostradas no projeto.

Cenas do dia 30 de abril

(1) “PACWOMAN” - Um casal esvazia o apartamento depois da separação. Um crônica divertida dos impasses da vida a dois.
Texto Caco Galhardo
Direção Mauro Baptista Vedia
com Antoniela Canto e Carcarah

(2) “ABISMOS” - Pai e filho reestabelecem contato depois de um longo tempo afastados.
Texto Bruno Bandido
Direção Ademir Muniz
com Gabriel Oliveira e Nelson Peres

(3) “DEPOIS DE TODO O SUMO” - O clássico personagem Vado, de “Navalha na Carne”, é revisitado por Mário Bortolotto numa cena inédita.
Texto Mário Bortolotto
Direção Lucas Mayor

com Eldo Mendes, Mauricio Bittencourt e Walter Figueiredo

Teatro & Bar Cemitério de Automóveis - Rua Frei Caneca, 384 – Consolação. São Paulo – SP
Ingressos R$ 30 inteira | R$ 15 meia-entrada
Tel: (11) 2371-5744
Faixa Etária: 14 anosAcesso a cadeirantes. Lotação: 32 lugares

Musical “Constellation”

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Fotos: Divulgação
 Os anos 50 foram marcados por grandes avanços científicos, tecnológicos, transformações culturais e comportamentais. Foi a década em que começaram as transmissões de televisão, provocando uma grande mudança nos meios de comunicação. A década de 1950 é conhecida como o período dos "anos dourados”

Sucesso de público, espetáculo escrito e idealizado por Cláudio Magnavita e dirigido por Jarbas Homem de Mello, tem  temporada prorrogada até o dia 17 de maio de 2015 no Teatro Vanucci, Shopping da Gávea.  

O ano é 1955. O cenário, uma Copacabana que vivia sua época de ouro, encantando celebridades internacionais e lançando modismos que se espalhavam pelo País. Foi neste contexto que a Varig adquiriu a aeronave mais moderna que havia no mercado da aviação e inaugurou uma nova rota entre Rio de Janeiro e Nova Iorque. Surgia o Super Constellation G, um avião super luxuoso, que reduziu o tempo de voo de 72 horas para apenas 20 horas e influenciou diretamente nos hábitos locais. Este é o pano de fundo para o musical “Constellation”, dirigido por Jarbas Homem de Mello e escrito e idealizado por Cláudio Magnavita. Sob direção musical de Beatriz De Luca e coreografias de Vanessa Guillen, o público desfruta de um repertório de 16 canções clássicas americanas da década de 50 como “Only You”, “Blue Moon”, “Stand by Me”, entre outros sucessos. No elenco estão Andréa Veiga, Jullie, Lovie, Cleiton Morais, Daniel Cabral, Drayson Menezzes, Franco Kuster, Marcio Louzada e Ugo Capelli. 
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- É o primeiro espetáculo que dirijo no Rio de Janeiro, depois de dirigir vários em São Paulo. É especial, pois a peça trata de uma época de muito romantismo, Copacabana vivia seu apogeu, as pessoas se arrumavam mesmo para ficarem em casa – diz Jarbas Homem de Mello.

Na peça, a atriz e cantora Jullie (participante do The Voice) dá vida à jovem Regina Lúcia que está na disputa por uma passagem para Nova York no voo inaugural do Super Constellation G em um concurso da Rádio Nacional, cuja final acontecerá no Golden Room Copacabana Palace. Ela divide um quarto e sala em Copacabana com a mãe - separada do marido - e Tia Maria da Penha, interpretada por Andréa Veiga, uma vedete do Cabaré Casablanca. As três representam o início de uma geração que viveu no ano de 1955 umboom imobiliário no bairro gerado por um encantamento que tornou o bairro na Zona Sul carioca desejado por milhares de pessoas. 
- A chegada do Constellation permitiu que a alta sociedade frequentasse a Big Aplle e isso trouxe uma grande influência musical. Ao mesmo tempo, Copacabana viu seus imóveis diminuírem de tamanhos e serem ocupados por jovens sonhadoras pela american away of life. Estamos produzindo um espetáculo musical de um autor nacional apenas com clássicos americanos – conta o produtor Frederico Reder, da Brainstorming Entretenimento.
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Fruto de um extenso trabalho de pesquisa de Magnavita, “Constellation” narra o voo inaugural do avião Super Constellation G, um fato que gerou inúmeras matérias nos jornais da época e proporcionou momentos históricos, com personagens que se tornaram referência daquela geração. Jorginho Guinle, Carmen Mayrink Veiga, Martha Rocha, Ieda Maria Vargas e Pelé são alguns nomes que surgem ao longo do espetáculo para ilustrar esse momento tão rico da história brasileira.

- Por ser jornalista especializado em aviação percebi que este momento histórico precisava ser contado. Este foi o primeiro voo de longo curso da Varig e justamente no início do glamour do Rio de Janeiro. Como autor, fiz questão de manter distante do processo de criação da montagem, pois sabia que estava em boas mãos – diz Cláudio Magnavita, que além de produtor teatral atualmente ocupa o cargo de Secretário de Estado de Turismo do Rio de Janeiro.

Repertório:
Heaven on Earth (Buck Ram)                              He’s Mine (Buck Ram)
My Prayer (G. Boulanger)                                    Blueberry Hill (Lewis / Stock / Rose)
Blue Moon (Richard Rodgers / Lorenz Hart)       When I Fall In Love (V. Young / E. Heyman)
Jambalaya (On The Bayou)                                 The Great Pretender (Buck Ram)
Donna (Ritchie Vallens)                                      Surfin’ USA (Chuck Berry / Brian Wilson)
Only You (A. Rand / Buck Ram)                          Unchained Melody (A. North / H. Zareth)
Stand By Me (B. King / J. Leiber / M. Stoller)     Unforgettable (I. Gordon)
Smoke Gets In Your Eyes  ( J. Kern / O. Harbach)   Happy Day

Temporada até 17 de maio. Horário:  Quinta a  sábado às 21h30 /  Domingo às 20h30
Local: Teatro Vannucci – Shopping da Gávea –Capacidade: 400 lugares - Rua Marquês de São Vicente, 52 – Gávea Bilheteria (21) 2274-7246. Horário de funcionamento: Terça a domingo de 14h às 20h.
Preço: Quinta ( R$ 80,00) e Sexta R$ 90,00 (inteira) / Sábado e Domingo R$ 100,00 (inteira)
Classificação: Livre. Duração: 120 min.

Fafá de Belém em "Meu Rio de Muitos Janeiros"

Foto: Divulgação
É atração do Palco Petrobras Premmia

Cantora presta homenagem à boemia carioca em show no dia 29 de abril


Fafá de Belém dedica o repertório do show acústico que apresenta no Palco Petrobras Premmia, no Theatro NET SP, no dia 29 de abrilquarta-feira, às 21h, às noites cariocas dos anos 1970 e 80. Foi naquela época que a jovem cantora recém-chegada ao Rio de Janeiro estourou nas rádios.
Sobre o show
Intitulado Meu Rio de Muitos Janeiros, o espetáculo de clima intimista tem roteiro musical baseado em alguns dos seus principais hits e canções de compositores cariocas, como Chico Buarque, Tom Jobim, Roberto Menescal e Dolores Duran.
A cantora relembra sucessos como Coração do Agreste e Foi AssimSeduçãoOlha MariaMinha História e Gota D’Água, canções do repertório de Chico se juntam a standards da música brasileira, como Preconceito e  Ninguém me Ama, de Antonio Maria e Fernando Lobo, e Valsa de uma Cidade (Antonio Maria e Ismael Neto, compositores que amavam o Rio - mesmo Maria sendo pernambucano e Ismael paraense).

A banda que acompanha Fafá de Belém é formada pelos músicos Ricardo Costa (bateria), Renato Loyola (contrabaixo) e João Rebouças (piano).

Sobre Fafá de Belém
Desde os 9 anos, era atração nas festas da família e na casa de amigos; interpretava como gente grande Ouça, sucesso de Maysa, e Eu e a Brisa, de Johnny Half. “Hoje me vejo como uma cantora dos grandes amores, das perdas e dos reencontros. Se a música não me arrepiar, não gravo. Se não for personagem da letra, não consigo interpretar. Sou um dramalhão, uma passional”, afirma.
O leque de sua formação musical reflete na seleção do repertório. Ela gravou música regional, cancioneiro popular, rock, bolero, ritmo caribenho, guarânia, afoxé, lambada, samba-canção, MPB, marcha-rancho e sertanejo. Viveu no Rio seus primeiros grandes momentos, como cantora. Por isso, o carinho especial pela capital fluminense e a decisão de homenageá-la num espetáculo.

SOBRE O PALCO PETROBRAS PREMMIA

No dia 2 de julho de 2012, Maria Bethânia subia ao palco do então recém-inaugurado Theatro Net Rio. Um dos palcos mais tradicionais do Rio de Janeiro, fundado por Tereza Rachel em 1971, cravado no coração de Copacabana, acabara de ser reaberto e rebatizado de Theatro Net Rio, mantendo o nome de sua fundadora na sala com capacidade para 623 pessoas. De lá pra cá o teatro recebeu grandes nomes do cenário musical brasileiro como Caetano Veloso, Gal Costa, Lenine, Ney Matogrosso, Ângela Maria, Cauby Peixoto, entre outros. A nova geração também marcou presença em diversos gêneros com nomes como Luiza Possi, Maria Gadú, Roberta Sá, entre outros. Desde a sua reabertura o Theatro NET Rio recebeu mais de 1.267 sessões e um público de cerca de 505.791 pessoas.

Desde 2014 o palco de todas as artes recebe o incentivo do programa Petrobras Premmia  e lança o projeto Palco Petrobras Premmia. Com o programa de fidelidade, os clientes que abastecem nos postos Petrobras participantes, poderão acumular pontos que serão trocados por ingressos no Theatro NET Rio. Além disso, todos os funcionários da Petrobras terão direito a 50% de desconto na compra de qualquer ingresso (limitado a dois ingressos) e os clientes do Cartão Petrobras terão 30% de desconto na compra de até 4 ingressos.

PALCO PETROBRAS PREMMIA - FAFÁ DE BELÉM – Meu Rio de Muitos Janeiros
Theatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar - Rua Olimpíadas, 360.
Ingressos: R$ 150,00 (Plateia Central)                         R$ 120,00 (Plateia Lateral)
                    R$ 100,00 (Balcão Nobre)                            R$ 50,00 (Balcão)

Clientes NET têm 50% de desconto na compra de até quatro ingressos.
#FafáDeBelém #TheatroNETSP #FuiEVou #PalcoPetrobrasPremmia #Arteplural 

Michel Teló lança novo single

E comemora marco histórico no Youtube
Michel Teló lançou, dia 27 de abril, em todas as rádios do Brasil a música “Coração Cansou para comemorar um marco histórico. O seu canal do Youtube bateu mais de 1 bilhão de views. Michel é o primeiro artista brasileiro a bater essa marca.
A autoria da música é de Pedro Viana, Silmara Nogueira e Ninho. A produção musical e os arranjos ficaram por conta de Marcinho Hipólito, Teófilo Teló e do próprio Michel, que há tempos vem se dedicando também a produzir as músicas que lança.
O link do vídeo lyric da música é: http://bit.ly/MichelTeloCoracaoCansou

"A Banheira"

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Foto: Priscila Prade
Com  Anderson Müller, Wilson de Santos, Carol Mariottini, Romis Ferreira, Sara Freitas e Mauro Felix 

De Gugu Keller.  Direção Alexandre Reinecke
 Estreia dia 1º de Maio no Teatro Folha
 Alexandre Reinecke reúne elenco de comediantes, em texto nacional, para curta temporada no Teatro Folha
 O que pode acontecer quando um respeitável pai de família, por puro fetiche, leva para casa uma amante absolutamente inusitada? Ou quando, pior ainda, um ladrão aparece na hora errada e a ambos prende no banheiro da residência?
E se, para completar a confusão, no desenrolar da história descobre-se que a amante é nada menos do que uma parente bastante próxima da mulher traída, um parente a quem ela sempre escondeu do marido justamente pelo inusitado do seu jeito de ser?
Hilariante e cheia de suspense, a surpreendente e movimentada comédia apresenta uma sequência de cenas onde, quanto mais parece que tudo vai se resolver, mais tudo se complica.
Essa montagem agrega movimento e qualidade ao campo da comédia dramatúrgica nacional. Alexandre Reinecke acredita que “é uma comédia nacional de autor (na linha de Marcos Caruso, Jandira Martini, Juca de Oliveira) que vem se perdendo num momento em que os comediantes andam escrevendo seus próprios textos”. Trata-se de um espetáculo ágil, dinâmico e surpreendente, que se propõe àquilo que sempre deve nortear a verdadeira comédia: incentivar a reflexão através do riso.
Com dinâmica ágil e surpreendente a cada cena, a peça é uma autêntica ode ao humor que ao mesmo tempo em que leva o expectador a desmanchar-se em gargalhadas, certamente o faz também refletir sobre muitos valores sociais e morais que estão presentes na arte diária de convivência humana.
Por ser uma comédia de grande apelo popular, A Banheira apresenta imediata sintonia do público com a sua trama. A sua linguagem coloquial não apenas favorece o ingresso da magia do teatro em todas as classes sociais, mas também derruba qualquer preconceito de que a simplicidade não pode conviver com a qualidade. Com dinamismo e humor situacional, o texto é capaz de cativar todos os gostos e de colaborar de modo significativo para a inserção do universo teatral em nossa sociedade como um todo.
O texto tem uma construção dramatúrgica dos grandes clássicos do Vaudeville e a direção destaca esse gênero com uma marcação farsesca, muitas vezes coreografada e melodramática, dando brilho e extrema teatralidade ao espetáculo, fugindo do realismo e reforçando o trabalho dos atores.
Como bem disse o grande ator e diretor Elias Andreato, “a comédia é um jeito inteligente de ver o mundo”. Mais do que isso, satirizar a nossa própria história é, sem dúvida, o modo mais sadio e reconfortante de lidarmos com a complexidade de nossas contradições e com o desgaste de um cotidiano tantas vezes absurdo e desprovido de qualquer sentido.
TEATRO FOLHA (305 lugares) - Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 Informações: (11) 3823-2323 - Vendas: (11) 3823.2423 / 3823.2737 www.teatrofolha.com.br  Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3104-4885
Bilheteria: de terça a quinta, das 15h às 21h; sexta, das 15h às 21h30; sábado, das 12h às 00h; e domingo, das 12h às 20h | Estacionamento do Shop: R$ 13 (primeiras duas horas). Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Clube Folha 50% desconto
Sexta às 21h30 | Sábado às 20h e 22h | Domingo às 20h. Ingressos: Sexta R$ 50 (setor 2) e R$ 60 (setor 1). Sábados e Domingos R$ 50 (setor 2) e R$ 70 (setor 1)
Duração: 75 minutos. Classificação indicativa: 14 anos
Estreia dia 1º de maio Temporada: até 28 de junho