terça-feira, 15 de outubro de 2013

"Banana Mecânica"

 De FRANCISCO CARLOS, ganha remotangem com novo elenco na
SP ESCOLA DE TEATRO (ROOSEVELT)

ESTREIA TEMPORADA EM 11 DE OUTUBRO, SEXTA-FEIRA, ÀS 21H

Com André Hendgese, Eloisa Leão, Fabianna Serroni, Day Porto, Germano Mello, José Trassi, Hélio Toste,
Mafalda Pequenino e Ondina Claiss.

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A temporada do espetáculo ‘Banana Mecânica’, de Francisco Carlos, encerra o a primeira fase do projeto de residência ‘ SONATA FANTASMA BANDEIRANTE’ do dramaturgo na SP Escola de Teatro

O texto do espetáculo ganhará publicação no livro ‘ Primeiras Obras volume II (10 dramaturgos homenageados)’, que será lançado em 27 de novembro.

O espetáculo´Banana Mecânica´estreia em 11 de outubro, sexta-feira, às 21h, e fica em cartaz até 15 de novembro – dia em que também participa do Festival Satyrianas – Uma Saudação à Primavera 2013.
O texto foi escrito por Francisco Carlos a partir de uma rigorosa pesquisa sobre o carnaval carioca – de personas como Chiquita Bacana, Zé Pereira, Eva, Adão, Pierrot, Moleque Indigesto que figuram na mitologia das marchinhas carnavalescas de Noel Rosa, Lamartine Babo e Braguinha; de textos do teatro de revista, roteiros cinematográficos de chanchadas, de blocos de rua e dos aspectos sagrados e profanos e das filosofias laicas e religiosas do livro “História do Carnaval Carioca” de Eneida de Moraes.
A encenação é um teatro de múltiplas linguagens. Uma tragédia urbana carnavalizada sobre mitos alucinantes, oníricos, surrealistas e fantasiosos que dialogam com autores da literatura universal: Homero, dramaturgos gregos, Shakespeare, Jean Genet, Bertolt Brecht, cultura pop, surrealismo e Dadá, composta em dois atos:

1º ATO: Chiquita Bacana lá da Martinica, a de vestido nanica, viaja pelos mares do Sul e conversa com seus espelhos: Maria Lata D´Água, Simone de Beauvoir, Rute-Ester-Judá, Santa Bernadeth da Gruta. Em um camarim, uma atriz-Medusa-Super-Ego do teatro brasileiro (Tônia, Bibi, Fernanda ou Dercy) xinga e discursa sobre os tempos do teatro. O filho de Chiquita Bacana, Adônis-Pernalonga, come tudo o que vê pela frente: biscoitos, entorpecentes, livros. Um Pierrô-Adão-Melancólico dialoga-filosofa com uma Eva-Disney-Colombina sobre o nasce-e-morre-do-ator, paraíso, queda, culpa e perdão.

SINOPSE 2º ATO: Um Marinheiro-Genetiano transformado em porco por Chiquita-Circe engole Miosótis pelo nariz e engravida. Dá luz a um bebê assassinado pelo filho-Moleque-indigesto-de-Chiquita-Bacana, uma queima de arquivo, por ordem de Anjo, o Chefe-Invisível-e-Mascarado de uma organização de ladrões. Por castigo, a mãe-Chiquita estupra o filho num crime de incesto e morte. Matou, pagou, Chiquita é julgada e condenada e será queimada no fogo do inferno, onde permanecerá por séculos e séculos.

SP Escola de Teatro - Sede Roosevelt - Praça Roosevelt, 210 • Centro - (11) 3775-8600 - Não tem estacionamento
Temporada de 11 de outubro a 15 de novembro
Preco único - R$ 20,00 e meia entrada R$ 10,00 - Sextas-feiras, às 21h
Duração: 1h20min - Indicação de faixa etária – 16 anos
Genêro: Cahachada Trágica - Público Alvo: Adulto - Lugares - 60 lugares

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