Theatro Net Rio apresenta Hamilton de Holanda em "Samba de Chico", dia 17/5, terça-feira, e Leo Jaime fará o show "Leo Guanabara Jaime" em 18/5.
quarta-feira, 18 de maio de 2016
CineCiência do MIS traz sessão de "Missão: Marte" seguida por debate
Com entrada gratuita, edição de maio do projeto acontece no dia 22, domingo; doutor em história da ciência, Marcos Calil debate com o público, após a sessão, as questões levantadas pelo longa
O #Cineciência do MIS, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, apresenta, em maio, sessão gratuita com o filme Missão: Marte (Mission to Mars, 2000, EUA, dir. Brian De Palma). O projeto mensal, com curadoria de José Luiz Goldfarb, traz exibições de filmes consagrados seguidas de debate com especialistas, que abordarão a interface entre o cinema e a ciência. Esta edição conta com a participação do doutor em história da ciência Marcos Calil, que discutirá com o público as questões apresentadas no longa.
Missão: Marte se passa no ano de 2020, quando finalmente uma missão tripulada chega ao planeta. O comandante Luke Graham consegue um pouso perfeito mas, misteriosos fenômenos acabam causando um acidente que aniquila toda a tripulação. Nos últimos instantes, antes do fim, o comandante consegue enviar uma enigmática mensagem a Terra. Uma missão de resgate é lançada pela Nasa, com o objetivo de descobrir o que aconteceu e, trazer de volta sobreviventes que possam existir. Após perigosas dificuldades, a nova equipe pousa no planeta e descobre a incrível verdade sobre o desaparecimento dos astronautas anteriores.
#CineCiência acontece às 16h, no Auditório LABMIS (66 lugares), e tem entrada gratuita - basta retirar o ingresso com 1h de antecedência.
Debatedor: Marcos Calil
Doutor (2013) e Mestre (2008) em História da Ciência pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) na área de História da Astronomia. Possui especialização em Didática no Ensino Superior e Básico pela Faculdade Anchieta (2005), extensões universitárias em Astronomia e Astrofísica (IAG-USP e INPE), graduação em Licenciatura em Estudos Teológicos - Seminário Bíblico Palavra da Vida (2002) e graduação em Licenciatura Plena em Matemática pelo Centro Universitário Fundação Santo André (1996). Realizou consultoria para publicação do livro Céu noturno: uma introdução para crianças; pela Editora Panda Books e é autor do livro Uma Aventura no Espaço; publicado pela Cortez Editora. Foi coordenador pedagógico do Planetário do Carmo (dezembro 2005 a novembro 2006), chefe da Escola Municipal de Astrofísica Prof. Aristóteles Orsini do Planetário de São Paulo (junho 2008 a fevereiro 2011), astrônomo do Observatório do Colégio Magno (janeiro 2007 a julho 2009), professor da Faculdade Oswaldo Cruz na área de Astronomia (fevereiro 2009 a dezembro 2011), coordenador científico do Planetário e Teatro Digital de Santo André (Planetário Johannes Kepler) pelo Instituto IPRODESC (março 2012 a junho de 2015) e professor da Universidade Nove de Julho (UNINOVE) na área de Matemática (agosto 2007 a janeiro 2015). Atualmente é membro da Sociedade Brasileira de História da Ciência, Sociedade Astronômica Brasileira e da Associação Brasileira de Planetários, consultor e divulgador de Astronomia para o Grupo Climatempo, professor da ESAGS STRONG FGV na área de Matemática, coordenador científico da Sabina Escola Parque do Conhecimento pelo Instituto IPRODESC e professor de Astronomia no Colégio Dante Alighieri.
Mediador: José Luiz Goldfarb (coordenador da #redemis)
#CINECIÊNCIA | Missão: Marte
DATA 22 de maio, domingo
HORÁRIO 16h
LOCAL Auditório LABMIS (66 lugares)
INGRESSO gratuito
#fuievou
terça-feira, 10 de maio de 2016
Solidão no Fundo da Agulhal
O espetáculo leva o escritor Ignácio de Loyola Brandão aos palcos para contar histórias marcantes da sua vida. Momentos remetidos a canções interpretadas pela cantora Rita Gullo, filha do autor.
No repertório estão músicas como Amado Mio (Doris Fisher/ Allan Roberts) da trilha sonora do filme “Gilda”, que era proibido para crianças e que estimulou a criatividade do menino Ignácio, então com 12 anos de idade e que se fez presente muito anos mais tarde para ajudar o jovem jornalista a não voltar para a terra natal fracassado. Temas marcantes como Valsinha (Chico Buarque e Vinicius de Moraes), Que reste-t- il de nos amours? (Charles Trenet) e muitos outros ganham novo contexto ao vivo e permeados por lembranças.
Teatro Eva Herz - São Paulo Av. Paulista, 2073 - Bela Vista - São Paulo/SP
Bilheteria Terça a Sábado, das 14h às 21h e Domingos, das 12h às 19h
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Travessias Africanas
Em maio, no Travessias, projeto em que a diversidade cultural é pensada a partir das experiências de travessias - geográficas, simbólicas, identitárias e políticas - o Sesc Santo Amaro apresenta um bate-papo, uma intervenção e um workshop, todos voltados ao tema.
Travessias Africanas é uma roda de conversa que vai acontecer dia 11 de maio, às 19h, e vai contar a história, a cultura e a experiência de refúgio de povos do continente africano. Nessa interlocução, estarão presentes os refugiados africanos Papa Ba (senegalês) Frank Mputu (congolês). Esse bate-papo terá mediação de Paulo Farah, professor doutor no programa de graduação e de pós-graduação na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP).
Dia 11 de maio, às 21h, a dançarina, percussionista, cantora, coreógrafa e professora guineana Mariama Camara, apresenta a intervenção de dança africana Mandigue. Nessa apresentação, a coreógrafa realiza uma intervenção com movimentos corporais, cantos e toques de ritmos que permitem a releitura de significados ancestrais que são transmitidos de geração em geração nas aldeias e nos balés da Guiné.
Também faz parte do projeto Travessias o workshop de Percussão Mandigue com aula de dança com os professores da Trupe Benkady, Flavia Mazal e Rafael Fazzion no dia 19 de maio, às 19h.
A Trupe Benkady é um coletivo paulistano de artistas, que pesquisa e desenvolve as danças e ritmos dos balés tradicionais do oeste africano, principalmente da Guiné, tendo como base a música Malinké, utilizando cantos e os sons de djembês e dununs em diálogo com o corpo em movimento.
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