quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Elba Ramalho em "Cordas, Gonzaga e Afins"

Foto: Noite de MPB com uma das maiores cantoras do nosso país! Elba Ramalho, Sagrama e Convidados no Theatro NET SP!

Foto: Studio Prime
Foto: Divulgação
Nos dias 25 e 26 de novembro, a cantora Elba Ramalho sobe ao palco em São Paulo para homenagear Luiz Gonzaga e comemorar os 35 anos do lançamento do primeiro disco dela, Ave de Prata. No espetáculo pernambucano Cordas, Gonzaga e Afins, realizado pela Natura Musical, Elba é acompanhada pelo grupo instrumental SaGRAMA, o quarteto de cordas Encore e o sanfoneiro carioca Marcelo Caldi.

Os shows acontecem no Theatro Net SP, por duas noites seguidas, nos dias 25 e 26 de novembro (terça e quarta), com ingressos custando entre R$ 50 e R$ 100. Veja abaixo um teaser da apresentação e, a seguir, mais informações sobre a passagem do espetáculo por São Paulo.

25 e 26 de novembro (terça e quarta), às 21h
Theatro Net SP – Shopping Vila Olímpia, 5º andar - Rua Olimpíadas, 360 – São Paulo/SP
Ingressos: entre R$ 50 e R$ 100

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Festival Sesc de Música de Câmara

Foto: Divulgação
São Paulo recebe em novembro o
Festival Sesc de Música de Câmara

Serão 44 concertos, em 12 dias de programação - 26 de novembro e 7 de dezembro, com 12 grupos de 3 países em 10 unidades do Sesc (5 na capital, 3 no interior, 1 no ABC e 1 no litoral) Belenzinho, Bom Retiro, Consolação, Pinheiros, Vila Mariana, Araraquara,
Santo André, São Carlos, Santos e Sorocaba
Diante da constatação do universo imensurável de composições, e com tantos grupos internacionais e nacionais debruçados sobre essa forma de fazer música erudita, o Sesc São Paulo o Festival Sesc de Música de Câmara. O evento tem curadoria de Cláudia Toni, e traz ao Brasil 44 concertos em 10 unidades do Sesc, tanto da capital quanto do interior e litoral. Serão 12 grupos a se apresentarem em 12 dias de programação, além de quatro workshops para músicos brasileiros.

Os grupos/artistas brasileiros convidados do Festival Sesc de Música de Câmara são Cristian Budu (Brasil/Romênia), Cristina Ortiz (Brasil/Inglaterra), Toninho Ferraguti & Quinteto de Cordas(SP/Brasil), Os Músicos de Capella & Luís Otávio Santos(MG/Brasil), Quarteto Carlos Gomes (SP/Brasil) e Brasil Guitar Duo(Brasil/SP). Da Polônia, vem os conjuntos Lutoslawski Quartet,Songs of The Goat Theatre e Karbido, dos EUA o Kronos Quartet e o Anonymous 4, e da Holanda vem o Calefax Reed Quintet, com dois programas, um voltado ao público adulto e outro ao infantil.
 Ao programar um festival desse porte para São Paulo o Sesc traz a música de câmara ao patamar que ela merece: protagonista de concertos que mesclem ousadia com frescor musical, experimentação e qualidade técnica. No campo da música de concerto, a ação do Sesc de formação em iniciação musical instrumental, é desenvolvida permanentemente nos dois Centros de Música, localizados nas unidades Consolação e Vila Mariana, além de outras propostas de ampliação de repertório e referência em pesquisas, que também são desenvolvidas em todas as unidades do Estado de São Paulo.
 Para o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, “a realização do Festival Sesc de Música de Câmara evidencia uma ação que a instituição desenvolve permanentemente no campo da música, incluindo diversos projetos relacionados à música de câmara. Possui o sentido de promover a desmistificação da música de concerto e a fruição dos vários modos de fazer música e ainda procura contribuir para a aproximação entre o público e as manifestações artísticas.”
 A formação de plateia para a música de concerto acontece com a realização de diversos projetos e apresentações, algumas inclusive propondo aproximações com a música popular em arranjos orquestrais.  E neste sentido, há 10 anos o Selo Sesc trabalha com a missão de registrar em CDs e DVDs apresentações que, por sua efemeridade intrínseca, não seriam mais ouvidas. Dessa forma o Sesc pode contribuir para a  democratização do acesso à música, com gravações de compositores nacionais e internacionais, além de oferecer a música de câmara feita por brasileiros ou interpretada por grupos ou solistas nacionais.
A escolha dos grupos foi feita levando em conta o que de melhor se faz no Brasil e no exterior. Anonymous 4, um grupo vocal feminino cujo repertório está entre os anos 1000 e os séculos 12 e 14. O Kronos Quartet apresenta a música exercida em sua função mais importante, a criação, pois o grupo é catalizador de composições escritas especialmente para ele. Em outros casos, o novo não está no repertório dos programas, mas na forma em que o músico se relaciona com as peças, como com os pianistas Cristian Budu ou a renomada Cristina Ortiz, que criou um programa que mistura compositores pouco conhecidos, como York Bowen, com Schubert e Brahms. Há espaço para a inovação, como no caso da performance do grupo Karbido, que arranca sons de uma mesa ou do Song of The Goat Theatre. O “pequeno” - como a música de câmara é conhecida na grande maioria das vezes - é dotado de uma força de expressão contemporânea que os grandes grupos perderam. Se a ideia de um quarteto de cordas parece restrita a um grupo pequeno de apreciadores, o festival traz conjuntos que rompem fronteiras, articulando com a democracia sonora, palavra de ordem da instituição.
Fábrica de Música - https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/149cd702c8c94f4a?projector=1

Vendas dos ingressos a partir do dia 18/11, às 19h, pela internet (exceto o espetáculo A Fabrica de Música)
Vendas dos ingressos nas bilheterias da rede Sesc a partir do dia 19/11, às 17h30.

Lançamento do livro Sergei Eisenstein

Na próxima terça, 25, o MIS recebe o lançamento do livro Sergei Eisenstein - Notas para uma história geral do cinema (Azougue Editorial), com organização de François Albera e Antonio Somaini.
Na mesma ocasião, haverá o lançamento do catálogo da mostra Eisenstein/Brasil/2014, que aconteceu em setembro e contou com exibições de filmes, palestras e debates no Museu.

A entrada para o evento, que acontece às 20h, é gratuita. Foyer e Auditório MIS (172 lugares) INGRESSO gratuito (sujeito à lotação da sala – retirada de ingressos com uma hora de antecedência na Recepção MIS)
CLASSIFICAÇÃO livre

Exposição "Ramos de Azevedo e a Escola Caetano de Campos"


Maquete física do conjunto edificado em sua configuração
no início do século XX

Dia 11 de outubro foi aberta a mostra "Ramos de Azevedo e a Escola Caetano de Campos", no Arquivo Histórico de São Paulo,  em exposição até 29 de novembro de 2014. A curadoria foi realizada por Patrícia Golombek, arquiteta, pesquisadora e ex-aluna da Escola – uma “caetanista”. A "Escola Normal", como era conhecida de início, foi a instituição pioneira de formação de professores no estado de São Paulo, abrigando a primeira Escola-Modelo e o primeiro jardim da infância em escola pública do Brasil.

A Escola Normal tem origem em 1846, mas apenas em 1894 é inaugurado na Praça da República o edificio projetado por Francisco de Paula Ramos de Azevedo (1851-1928). O conjunto sofre ampliações na primeira metade do século XX, mas a partir da década de 1950 passa a sofrer pressões resultantes do crescimento urbano. Em 1978, o edifício é salvo da demolição para obras da estação República do metrô, período em que a escola é transferida para o bairro da Aclimação, passando a funcionar no antigo edifício a Secretara de Estado da Cultura.
Vista parcial da exposição que traz fotos, mobiliário de época
e réplicas de uniformes

Antonio Caetano de Campos (1844-1891), médico e educador, responsável pela reforma do ensino público paulista no final do século XIX, foi homenageado na década de 1930 através do nome dado à Escola Normal: Instituto Caetano de Campos.
Para a mostra foi reunido um conjunto considerável de itens tais como mobiliário original da escola, carteiras escolares do final do século XIX  ao início do XX, materiais  didáticos antigos e documentários. Será apresentada, em especial, a reconstituição da carteira escolar que Ramos de Azevedo projetou para a escola e que nunca saiu do papel, considerada o primeiro móvel de design projetado por um brasileiro. 

A mostra traz também uma  reconstrução virtual da Escola Normal e do prédio do Jardim da Infância que funcionava nos fundos da escola, demolido ao final dos anos 30 para dar continuidade à Avenida São Luis. Além disso, o público poderá ver uma maquete física de todo o complexo escolar, modelo realizado pelos alunos do Senac, parceira no projeto. Através desta maquete deficientes visuais poderão compreender, em especial ex-alunos, como era o prédio.
Réplicas de uniformes escolares e esportivos ganham destaque no
saguão do Edíficio Ramos de Azevedo

O departamento de moda do Senac, por sua vez, reproduziu todos os uniformes usados na escola durante o século XX. Outro destaque é a reconstituição de uma sala de aula da década de 1930 com 20 carteiras, montada para que o público possa ter uma experiência mais ampla nesse túnel do tempo. Uma sala de Jardim da Infância também poderá ser vista em outro ambiente.  Completam esse conjunto diversificado fotografias das instalações e de atividades escolares, exemplares das primeiras cartilhas publicadas no Brasil pelos professores da Escola, diplomas, etc.

A montagem da mostra “Ramos de Azevedo e a Escola Caetano de Campos” na sede do Arquivo Histórico de São Paulo traz ainda um motivo especial. Construído para receber alunos do curso de “Eletricidade” da Escola Politécnica, o edifício, também projetado pelo escritório Ramos de Azevedo, permite ao visitante conhecer um exemplar de arquitetura escolar da década de 1920, um dos remanescentes do conjunto destinados aos cursos de engenharia estabelecido no final do século XIX no Bom Retiro.

A mostra é resultado de 4 anos dedicados à pesquisa cujos produtos incluem ainda o siteCaetano de Campos: a escola que mudou o Brasil (
iecc.com.br) e um livro que será lançado em breve pela Edusp.


Exposição     “Ramos de Azevedo e a Escola Caetano de Campos”
Quando:         11/10 a 29/11/2014
Horário:          segunda à sábado – das 9h00 às 17h00
Onde:              Arquivo Histórico de São Paulo
                        Praça Cel. Fernando Prestes, 152 – Metrô Tiradentes
                        ENTRADA FRANCA
do site: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/arquivo_historico/noticias/?p=16407

#CaetanodeCampos #PraçaDaRepública # PatríciaGolombek #ArquivoHistóricodeSãoPaulo #escolaNormal #caetanista #fuievou

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

"Ladies - da Inocência à Crueldade"

Em Cia de Cristiane Paoli Quito apresenta
Ladies, da Inocência à Crueldade

Sobre Ofélia e Lady Macbeth, Ladies é
pesquisa de Shakespeare traduzida em
dança, com sobreposição de linguagens

Diálogo do clássico com o contemporâneo pontua espetáculo que tem em cena VJ, locução e música ao vivo. No palco estão Ana Noronha e Gisele Calazans no papel de Ofélia e Lady Macbeth, respectivamente. Os personagens masculinos, Hamlet e Macbeth, aparecem nas vozes do artista Otávio Dantas. A VJ Ana Turra opera a câmera de vídeo e reproduz as imagens em tempo real enquanto a trilha é executada ao vivo por Mariá Portugal e Ramiro Murillo. O som é reproduzido em quadrifonia. Inspirado em teatro, Ladies tem cenário e luz é de Marisa Bentivegna, figurino de Larissa Salgado e trabalho de corpo deTarina Quelho e Leticia Sekito

Sobre um piso vermelho sangue, Ofélia e Lady Macbeth recebem cartas. Hamlet declara-se loucamente apaixonado por sua amada. Macbeth escreve à segunda para revelar que será rei e ela, rainha. Depois das correspondências, uma resolve agir, e a outra, por não reagir, é oprimida. A partir deste mote, desenvolve-se a relação de paralelismo do espetáculo de dança-teatro Ladies - da Inocência à Crueldade, que estreia dia 21 de novembro, sexta-feira,às 21 horas, e faz 15 apresentações de quinta a domingo, no Espaço Cênico do Sesc Pompeia.Até dia 14 de dezembro.


 Para dar vida à Ofélia e Lady Macbeth estão as bailarinas Ana Noronha eGisele Calazans, respectivamente. Quem une as duas clássicas figuras da literatura universal é a pesquisadora e diretora Cristiane Paoli Quito, que há muito tempo trabalha com a interseção da Dança com o Teatro, e de quem as duas bailarinas são parceiras em projetos anteriores. Ela assina direção geral e concepção cênica.

SESC Pompeia – Rua Clélia, 93. Telefone para informações: (11) 3871-7700. Não temos estacionamento. Para informações sobre outras programações, acesse o  portal sescsp.org.br/pompeia
emporada até 14 de dezembro de 2014, quintas, sextas e sábado, às 21h; domingos, às 19h. Ingressos: R$ 12,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes), R$ 20,00 (usuário inscrito no Sesc e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e R$ 40,00 (inteira).
Venda online a partir de 11 de novembro, terça-feira, às 17h30.
Venda presencial nas unidades do Sesc SP a partir de 12 de novembro, quarta-feira, 17h30.
Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 14 anos.

"Sabiá" - reestreia

http://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/03/04/3009/pictures/105/original_Sabi%C3%A1_-_Foto_Rodrigo_Reis_(19).jpg?1399318516Espetáculo ‘Sabiá’ faz reflexão sobre o período
da ditadura militar brasileira e se apresenta em curta temporada na Sede Luz do Faroeste em frente ao antigo DOPS
 Eliana Guttman, Gustavo Haddad e Jerusa Franco
Curtíssima temporada de 22/11 a 30/11 (dois fins de semana) – Quatro apresentações aos sábados (21h30) e domingos (19h)



Nome da peça é inspirado na canção homônima de Tom Jobim e Chico Buarque
 
o espetáculo Sabiá, com texto e direção de Paulo Faria reestreia no 22 de novembro 2014 às 21h30 para uma curta temporada, na sede Luz do Faroeste, depois de passar pelo MuBE Nova Cultural em junho e julho e viagens pelo Interior de São Paulo.

A montagem traz a reflexão sobre os 50 anos do Golpe Militar, como recorte e espelho do que foi e é a realidade de muitas famílias e amigos daqueles que se posicionaram contra e em ação direta ao regime totalitário. 
A peça já foi montada pela Cia Faroeste em 2002 e ficou em cartaz até 2008, tendo excursionado pelos interior de São Paulo e 7 temporadas na capital – foi a montagem que mais tempo ficou em cartaz. Esta encenação, com a direção de seu autor, é uma montagem fora da Cia e que agora faz temporada ali, encerrando uma série de programação sobre o golpe militar, iniciada em 15 de dezembro de 2013, com a intervenção urbana “Luz e Sombra”, em frente ao antigo DOPS, e em parceria com o SESC Bom Retiro – maior evento com vídeo mapping da América Latina e envolveu mais 300 pessoas. E agora, Sabiá se apresenta na Sede da Cia, em frente ao antigo DOPS encerrando esse ciclo.

http://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/03/04/3009/pictures/107/original_Sabi%C3%A1_-_Foto_Rodrigo_Reis_(27).jpg?1399318657A peça se passa durante um dia inteiro, num mesmo cenário: uma sala vazia. As personagens são alinhavadas com o recurso de flashback. O mundo de Helena e Joana tem o tempo cronológico real, que acompanha as horas do dia. O espaço em que aparece Ricardo é do tempo psicológico da lembrança, contado de trás para frente. Do momento mais próximo da lembrança ao mais distante e esquecido, como numa regressão. A construção narrativa de Sabiá é simples, dentro da estrutura de um drama. A linguagem tem ritmo ágil com aproveitamento da repetição de imagens e palavras, para deslocar ações de um ambiente a outro da lembrança, sem interromper o fluxo de emoção de uma trama que se revela ao final, com pequenas doses de suspense.
 
Atualmente, com a criação da Comissão da Verdade, a sociedade brasileira marca também sua acentua sua expectativa em esclarecer os fatos da ditadura e reconstruir partes obscuras da nossa história. A criação dessa Comissão aponta para a necessidade de evidenciar e dar luz às feridas coletivas e individuais de gerações passadas, mas que perduram até os dias atuais.
 
Tocando neste tema ainda tão presente no país, a peça propõe a arte como expressão cultural e resgate crítico da história nacional. A sutileza do espetáculo contrapõe-se à dureza da história e dos fatos narrados.

 
SINOPSE
Em 2000, após três anos de separação, duas amigas se reencontram.  Helena visita Joana. Helena traz a revelação de um segredo sobre o desaparecimento de Ricardo. Seu antigo namorado e irmão de Joana. Ricardo foi morto pelos militares durante a ditadura militar e seu corpo nunca foi encontrado. Através de flashback, é revelado um Brasil de trinta anos atrás. Numa estrutura dramática, as personagens vão revelando seus fantasmas, e a surpresa de um Brasil atual ainda entranhado pela agonia de quem sofreu e sofre as sequelas da ditadura. Uma história de amor e heroísmo, numa lembrança poética de jovens que lutaram contra este período terrível de um Brasil ainda não digerido suficientemente.

SEDE LUZ DO FAROESTE - Rua do Triunfo, 301, Luz, São Paulo (Metrô Luz). Telefone para informações: 11-33628883 ou reservafaroeste@gmail.com
Ingresso: Pague Quanto Puder – contribuição voluntária.  No sistema Pague Quanto Puder (Quem chegar uma hora antes define quanto quer pagar depois de ter visto a peça). Antecipados ou reserva por R$ 40,00 (quem ligar antes para reservar lugar perde a vantagem do pague quanto puder)
Duração: 70 minutos/ Classificação: 14 anos. Capacidade: 80 lugares. 

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

"Patrimônio"

Patrimu00F4nio (alta)PATRIMÔNIO, peça inédita de Lucas Mayor,estreia no Cemitério de Automóveis
Direção de Mario Bortolotto 
ESTREIA em 20 de novembro e fica em cartaz até 19 de dezembro

Com os atores Antoniela Canto, Francisco Eldo Mendes, Gabriela Fortanell, Mauricio Bittencourt, Nelson Peres e Pablo Perosa


Foto de Lucas Mayor

“Patrimônio”, escrita em fevereiro de 2014 por Lucas Mayor, é quarta montagem da Cia La Plongée e a segunda dirigida por Mário Bortolotto, fundador, ator, dramaturgo e diretor do grupo Cemitério de Automóveis. “Patrimônio”, tal como a peça anterior da companhia (“Dias e Noites”), é constituída por um apanhado de histórias breves, cinco contos dramáticos independentes, embora vinculados por recortes íntimos da vida em família.

A família e todas as suas extensões e falências. Ao invés da prática do amor incondicional, um exercício do desafeto, ou do afeto corrompido pelos expedientes comezinhos da vida. Na primeira cena (Berlim), pai e filha promovem um reencontro depois de um longo tempo afastados. Na segunda (Caubói Show), um pai e um filho precisam lidar com a doença da mãe. Na terceira (Adaptação), pai e mãe definem o destino da filha. Na quarta (Moby Dick), dois irmãos e um tio acertam as contas com o passado. Na quinta (Talvez eles dancem), dois irmãos refletem sobre a ausência da mãe.

ESTREIA em 20 de novembro, quinta-feira,às 21h30 (a peça fica em cartaz até 19 de dezembro).
Local: Teatro & Bar Cemitério de Automóveis - Rua Frei Caneca, 384 – Consolação. São Paulo – SP
Tel: (11) 2371-5744
Apresentações as quintas e sextas, às 21h30.
Duração – 70 minutos. Indicação de faixa etária -14 anos
Ar-condicionado. Acesso a portadores de deficiência física
Estacionamento ao lado R$10,00, e R$ 2 reais por hora adicional ou por período R$ 20,00
32 Lugares
Ingressos R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada). Aceita cartão (todos) e dinheiro
Apoio: Nenhum

terça-feira, 18 de novembro de 2014

"Oroboro"

Foto: Divulgação
Espetáculo de dança Oroboro faz curta temporada no Teatro J. Safra

A Cia Mov_olA, do coreógrafo Alex Soares, apresenta o espetáculo  Oroboro de 20 a 23 de novembro no Teatro J. Safra. Espetáculo de dança que ganhou destaque na cena paulistana, Oroboro traz ao palco o ciclo da vida através dos movimentos precisos e intensos de 6 bailarinos com vídeos que também compõe o cenário e o enredo.

Oroboro,  palavra de origem grega, cujo símbolo é representado por uma serpente que morde a própria cauda, revela uma imagem cíclica, sem começo ou fim. O trabalho trata da infância e da velhice, dois lugares distantes e, ao mesmo tempo, próximos. “As crianças e os idosos têm características parecidas e na nossa sociedade ‘adulta’ são tratadas como faixas à margem”. “Não tentei dramatizar, mas tratar esses estados como algo próximo um do outro”, revela Alex Sores.

A trilha de Oroboro é do contrabaixista Célio Barros, que procura evocar lembranças escondidas. Segundo Alex Soares “Alguns estudos científicos indicam que a música está associada às memórias mais vívidas de uma pessoa. Essa área do cérebro parece servir de centro que liga música conhecida, memórias e emoções”. É isso que OroborO faz: resgata as mais diversas emoções de cada um. Uma interação entre som e silêncio. Pausa e movimento. Palco e plateia.

Nesta sexta a Primeira sessão ... Com ENTRADA FRANCA para vcs !!
Um PRESENTE do Teatro J Safra.
Sexta - 21 de Novembro - 18 h. - SESSÃO GRATUITA
Demais Sessões :
SEX 21nov - 21h30
SAB 22nov - 21h
DOM 23nov - 19h
COM INGRESSOS a R$ 20,00 (inteira !!!)
TEATRO J.SAFRA
Rua Josef Kryss 318
Barra Funda - São Paulo

"O Quebra-Nozes"

Do Cisne Negro Cia. de Dança, traz solistas da Argentina e Chile e Orquestra Bachiana, sob a regência de João Carlos Martins

Em 2012, o espetáculo venceu o Prêmio Governador do Estado na categoria de Melhor Espetáculo de Dança por preferência popular. Sempre inovador, traz neste ano solistas da Argentina e do Chile, além dos 1ºs bailarinos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Outra novidade neste ano é uma apresentação exclusiva com regência dos maestros João Carlos Martins e John Boudler. Este ano marca também a 14ª apresentação da Companhia Cisne Negro nos palcos do Teatro Alfa

A chegada do Natal anuncia também o começo da temporada de Quebra-Nozes, espetáculo de balé criado por Tchaikovsky, que tem montagem da tradicional Cisne Negro Cia de Dança, equipe que remonta o clássico há 31 anos – há 15 no Teatro Alfa. A peça entra em cartaz no dia 11 de dezembro, quinta-feira, às 21 horas. A temporada prossegue até o dia 21 de dezembro. Os ingressos, que já estão à venda pelowww.ingressorapido.com.br e na bilheteria do Teatro Alfa variam de R$ 50 a R$110. Direção artística de Hulda Bittencourt, direção de ensaios de Dany Bittencourt e corpo de ensaiadores nacionais e internacionais, entre eles Toshie Kobayashi, Sérgio Marshall e Ana Botafogo.

Nas mais de três décadas de remontagens, o espetáculo nunca deixou de se reinventar. A cada ano são inseridos novos figurinos, elementos cênicos e outros bailarinos são convidados a partilhar as dezenas de papeis existentes na peça. Além do elenco fixo da Cia Cisne Negro, a edição de 2014 conta com os solistas convidados Karen Mesquita e Cícero Gomes, 1ºsBailarinos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (de 11 a 14 de dezembro) e dos argentinos Nadia Muzyca, 1ª Bailarina do Teatro Colón, de Buenos Aires, e Luis Ortigoza, 1º bailarino do Ballet de Santiago, Chile, de 16 a 21 de dezembro. Haverá também a participação da Orquestra Bachiana, sob a regência dos maestros João Carlos Martins e John Boudler no dia 18 de dezembro, às 18 horas.

Quebra-Nozes, 31ª Edição em 2014
É no mínimo irônico imaginar que quando estreou no Teatro Mariinsky, em São Petersburgo, em 1892, essa obra-prima de Tchaikovsky, com coreografia de Marius Petipa e Lev Ivanov, tenha sido um tremendo fracasso. Hoje, a fábula romântica adaptada por Alexandre Dumas (pai) do conto de E.T.A. Hoffmann encanta platéias ano após ano, e faz parte do repertório das companhias de dança mais importantes do planeta. A fantástica história de Clara, seu precioso boneco ofertado pelo padrinho, o mago Drosselmeyer, e sua viagem encantada do Reino das Neves até o Reino dos Doces, depois de enfrentar a cruel batalha contra o Rei dos Ratos e seu exército, teve uma recepção particularmente calorosa em São Paulo, desde que foi apresentado, recebendo em 1983, sob a direção de Hulda Bittencourt, o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), como o MELHOR ESPETÁCULO DE DANÇA, prêmio esse pela ousadia e empreendedorismo em apresentar um espetáculo deste porte na época e que foi um sucesso estrondoso que se repete até hoje. Desde então, o espetáculo foi incorporado ao repertório da Cisne Negro Cia de Dança até os dias de hoje.

Durante esses 31 anos, a produção nunca deixou de se atualizar em todos os aspectos. A cada empreitada, novos artistas, efeitos, cenários e figurinos foram incorporados, colaborando assim para a riqueza de detalhes com que contamos hoje. É inumerável a quantidade de solistas, bailarinos, artistas circenses, atores, técnicos e iluminadores que foram responsáveis pelo desenvolvimento desse evento através dos anos. Cada um deles sempre será engrenagem importante dessa máquina azeitada e a todo vapor chamada OQuebra-Nozes.

Este ano como solistas convidados estão os brasileiros Karen Mesquita e Cícero Gomes, 1os Bailarinos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e dos argentinos Nadia Muzyca, 1ª Bailarina do Teatro Colón, de Buenos Aires e Luis Ortigoza, 1º bailarino do Ballet de Santiago, Chile, além do elenco fixo da Cisne Negro Cia de Dança e do elenco contratado especialmente para esta produção, além da PARTIIPAÇÃO ESPECIAL, no dia 18 de dezembro, às 18 horasda Orquestra Bachiana, sob a regência dos maestros João Carlos Martins e John Boudler.

Como “cereja do bolo de Natal” o grupo conta com a participação de vários corais convidados que interpretam músicas natalinas antes do início do espetáculo, no saguão do teatro, além de atores e artistas circenses, que emprestam um toque de originalidade e inovação ao espetáculo.  É um espetáculo que nos faz embarcar no sonho de Clara, transportando-nos a um mundo de imagens fascinantes, repletas de magia e beleza, que ficam gravadas para sempre em nossas mentes e em nossos corações.

Sobre o espetáculo
Encenado em dois atos, o balé conta a fantasia de Clara, uma menina que na noite de Natal ganha muitos presentes, mas se encanta de uma maneira especial por um deles, um bonecoquebra-nozes. Quando todos vão dormir, Clara vai à sala para brincar com seu novo presente adormece e entra no mundo da fantasia. Os brinquedos ganham vida, dançam, lutam, viajam para O Reino das Neves e Reino dos Doces, onde Clara e seu príncipe são homenageados com danças típicas de vários países e com um gracioso pas-de-deux da Fada Açucarada.

A criação de "O Quebra Nozes" foi inspirada em uma adaptação francesa de um trecho do conto Nussknacker und Mauserkonig (Quebra-Nozes e o Rei dos Camundongos), de Hoffmann. Tchaikovsky se encantou com as colorações sinistras e fantásticas que envolvem a história e compôs a música para o ballet. O resultado é uma obra repleta de fantasia e romantismo.

Dias 11, 12, 13, 14, 16, 17, 18, 19, 20 e 21 de dezembro. De segunda à quinta, às 21h | sexta-feira, às 21h30 | sábado, às 17h e 20h | domingo às 15h e 18h

Teatro Alfa - Rua Bento Branco De Andrade Filho, 722 – Santo Amaro – São Paulo (Sp)
Telefone: 5693-4000. Lotação: 1100 Lugares

Valor dos Ingressos: R$ 50,00 (Balcão 2) ; R$ 60,00 (Balcão 1); R$ 110,00 (Plateia)

Dias 13 e 21 De Dezembro | 11h
Quebra-Nozes Infantil
Valor Dos Ingressos: R$ 50,00 (Balcão 2); R$ 60,00 (Balcão 1) ; R$ 90,00 (Plateia)

Meia-entrada vendida para estudantes, 3ª idade e aposentados mediante apresentação de documento que comprove a situação.

Pontos de Venda: Bilheteria Teatro Alfa - Telefone: 5693-4000 ou 0300 789 3377
Ingresso Rápido – www.Ingressorapido.com.br ou pelo telefone 4003-1212.

Classificação Etária: Livre – 120 Min. (Com Intervalo De 15 Min.)